Outro dia fiz um "desafio" para alguém me falar um tema acerca do qual deveria fazer uma postagem no Blog. Deu certo. Ontem fiz novamente esse "desafio" e a palavra que saiu foi terapia. Brincando, brincando, falei para a pessoa que essa aí estava fácil. Bastava eu falar de alguém que estava prestes a comprar um apartamento e deveria verificar bem o banheiro, pois lá não podia deixar de "ter a pia". Essa foi horrível... podem me xingar.
Bom, vamos ao assunto principal. Terapia nada mais é do que tratamento. Daí podemos tirar a acupuntura, a terapia ocupacional, homeopatia, etc... Mas acho que a pessoa que tocou no assunto estava falando acerca da terapia como tratamento psicológico, emocional.
Em se tratanto dessa questão, como sou leigo no assunto, vou falar um pouco acerca do que já li a respeito. Tem um livro bom do Dr. Irvin D. Yalom, chamado "Os desafios da terapia", que tem muita coisa interessante acerca da interação entre pacientes e terapeutas. O que posso tirar de proveitoso nesse momento é na verdade parte do que me lembro dessa literatura.
Sempre enxerguei a terapia (já fiz por um bom tempo) como sendo um compartilhamento. Tanto o terapeuta, quanto o paciente estão ali, naquela situação, para dar e receber. Deve existir entre os dois, certa cumplicidade e mais do que tudo, honestidade, para que a terapia em si, traga seus resultados. Naquele consultório existem duas pessoas mantendo um relacionamento do qual, nenhum deles sairá da mesma maneira. Acredito ser esse um dos motivos que os próprios terapeutas fazerem terapia.
A terapia envolve empenho de ambas as partes. É necessário apoio ao paciente, e uma das principais questões, que semper me levaram a ir e vir de terapeutas, empatia. Cabe ao terapeuta procurar enxergar as coisas do ponto de vista do paciente, e criar vínculos com ele a partir desse ponto. Creio que haverá cumplicidade a partir desse momento.
Outro ponto fundamental, e vou parar por aqui, pois essa não é minha área, é a necessidade de cada um ser tratado de maneira única. Não creio existir um tratamento geral para todas as pessoas, nem tampouco para aquelas com características semelhantes. Eu mesmo, como portador de TDAH, percebi isso claramente. Graças a Deus tive excelente convivência com minha psicóloga Ana Paula. Ela conseguiu extrair de mim muita coisa boa, e soube me mostrar como viver e conviver com meu transtorno. Tenho uma gratidão enorme por ela, e sei que um dia ainda retornarei ao seu consultório para dar continuidade a uma conversa amigável que não terminamos (na verdade não termina nunca).
Bom é isso. Espero ter falado um pouco acerca desse tema.
Um abraço a todos.
Bom, vamos ao assunto principal. Terapia nada mais é do que tratamento. Daí podemos tirar a acupuntura, a terapia ocupacional, homeopatia, etc... Mas acho que a pessoa que tocou no assunto estava falando acerca da terapia como tratamento psicológico, emocional.
Em se tratanto dessa questão, como sou leigo no assunto, vou falar um pouco acerca do que já li a respeito. Tem um livro bom do Dr. Irvin D. Yalom, chamado "Os desafios da terapia", que tem muita coisa interessante acerca da interação entre pacientes e terapeutas. O que posso tirar de proveitoso nesse momento é na verdade parte do que me lembro dessa literatura.
Sempre enxerguei a terapia (já fiz por um bom tempo) como sendo um compartilhamento. Tanto o terapeuta, quanto o paciente estão ali, naquela situação, para dar e receber. Deve existir entre os dois, certa cumplicidade e mais do que tudo, honestidade, para que a terapia em si, traga seus resultados. Naquele consultório existem duas pessoas mantendo um relacionamento do qual, nenhum deles sairá da mesma maneira. Acredito ser esse um dos motivos que os próprios terapeutas fazerem terapia.
A terapia envolve empenho de ambas as partes. É necessário apoio ao paciente, e uma das principais questões, que semper me levaram a ir e vir de terapeutas, empatia. Cabe ao terapeuta procurar enxergar as coisas do ponto de vista do paciente, e criar vínculos com ele a partir desse ponto. Creio que haverá cumplicidade a partir desse momento.
Outro ponto fundamental, e vou parar por aqui, pois essa não é minha área, é a necessidade de cada um ser tratado de maneira única. Não creio existir um tratamento geral para todas as pessoas, nem tampouco para aquelas com características semelhantes. Eu mesmo, como portador de TDAH, percebi isso claramente. Graças a Deus tive excelente convivência com minha psicóloga Ana Paula. Ela conseguiu extrair de mim muita coisa boa, e soube me mostrar como viver e conviver com meu transtorno. Tenho uma gratidão enorme por ela, e sei que um dia ainda retornarei ao seu consultório para dar continuidade a uma conversa amigável que não terminamos (na verdade não termina nunca).
Bom é isso. Espero ter falado um pouco acerca desse tema.
Um abraço a todos.
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