quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Pensamento

"Os erros dos seres humanos são causados pela ignorância das próprias motivações deles". - Nietzsche.

En Passant.


Hoje não seria dia de postagem. Sempre “posto” cedinho e quinta acabo chegando mais tarde ao trabalho. Todavia resolvi escrever assim mesmo.

Vamos lá...

Há algum tempo tenho pensado acerca dos meus sentimentos. Retornando ao tema do livro “Quando Nietzsche chorou”, mais uma das passagens que me intrigou foi a parte que o autor trata de pensamentos que temos que se encontram alojados em algum lugar de nossa mente que permanecem inconscientes. A expressão exata é: “tinha que haver um reservatório de pensamentos complexos no cérebro, além da consciência, de sobreaviso, prontos para a qualquer momento serem arregimentados e marcharem até o palco do pensamento consciente”.

Acredito que não sejam apenas pensamentos, mas também sentimentos. Sentimentos que tento desvendar durante meus dias. Infelizmente não tenho obtido sucesso nessa procura o que tem me deixado “pra baixo”. Queria ter certeza dos meus pensamentos e sentimentos. Pensei até em fazer algum tipo de psicanálise de forma a ser colocando em um “transe” que me trouxesse à mente o que necessito saber (não sei se estou divagando).

“Os pensamentos são as sombras de nossos sentimentos: sempre mais escuros, vazios e simples”. – Nietzsche.

No fundo no fundo queria saber o que me leva a ter determinados sentimentos que me fizeram ter tanta empatia com Nietzsche. Mau humor, temor de ser traído, gostar de isolamento, sofrer de insônia com pensamentos nada bons...

Talvez uma resposta para mim seja o estresse. Há tempos ouço pessoas me dizerem que estou estressado, mas não sei ao certo se é isso. Tenho que refletir a respeito.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Campanha - Participem!!!

A Luma está promovendo uma companha contra a pedofilia. Essa é uma causa mais do que nobre. Já confirmei minha presença na postagem coletiva para o dia 14 de fevereiro e peço a colaboração de todos nessa campanha. Participem!!!

Pensamento II

Uma das frases célebres de Nietzsche foi: "A recompensa final dos mortos é não morrer nunca mais!"
Sei que estou falando de um filósofo, de um grande nome da história humana, mas sinto discordar dele. Para mim, que acredito em Deus, temos em vida esperança de recompensa muito em Jesus. Com fé aguardamos um prêmio muito maior da parte de Deus.
Um abraço.

Deixe o “eu” para depois.

Todos nós estamos cansados de presenciar pessoas que só pensam em si próprias tomar os mais diversos tipos de atitudes. Sempre nos deparamos em nossas vidas com indivíduos que não conseguem se desvencilhar da vontade de ver o seu “eu” vir em primeiro lugar.

Ainda nesses dias estava refletindo sobre como as coisas deveriam andar dentro de um ambiente de trabalho. É certo que todos nós adoramos sermos reconhecidos pelos nossos feitos individuais, mas raramente vi crescimento onde apenas um se destaca. A grande “sacada” de um líder ou quem sabe de qualquer um, é entender que apenas com um objetivo coletivo maior as coisas caminharão e, quem sabe, seus esforços particulares serão reconhecidos.

Dentro de um determinado processo as pessoas envolvidas devem abdicar de seus interesses em prol do coletivo. Se o “todo” estiver sendo reconhecido, seus esforços singulares têm chances bem maiores de serem vistos.

Você pode até me dizer que se você mesmo não pensar em si, ninguém mais o fará. Todavia será isso uma verdade? Eu tenho experiências bem diferentes com as pessoas que trabalham comigo. Sinto respeito da parte delas e a recíproca é verdadeira. Tenho a convicção de que muitos deles me admiram e o sentimento que tenho é o mesmo em relação a eles.

Agora, como constituir uma família, por exemplo, se você não pensa em mais ninguém além de si mesmo? Isso seria impossível. Não dá para ter ao redor pessoas dependentes de nós e não nos importarmos com isso. O sentido de família passa longe disso. Filhos, por exemplo, não são brinquedos que guardamos assim que nos cansamos deles. Nossas crianças permanecerão em nossas vidas por longo tempo e sempre serão dependentes de nós.

O mais engraçado é que todas as vezes que nos sentimos incapacitados, nervosos, atribulados, a melhor coisa a se fazer não é buscar ajuda para si mesmo. Pelo contrário. A resposta certamente está em procurar alguém para ajudar, pois assim que deixarmos nosso “eu” de lado, ele simplesmente deixará de gritar em nossos ouvidos, simplesmente por não estarmos mais dando atenção a ele.

Ajude alguém. Sempre tem algum necessitado perto de nós, basta olhar para o lado e não para dentro de si mesmo.

Fica no final da postagem um pensamento para o dia: “Quando eu faço o bem, me sinto bem” – Abraham Lincoln.


Um abraço a todos.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Abraça-me



Abraça-me

David Quinlan

Composição: David Quinlan


Quero ser como criança

Te amar pelo que És

Voltar a inocência e acreditar em Ti

Mas as vezes sou levado pela vontade de crescer

Torno-me independente

e deixo de simplesmente crer.


Refrão:Não posso viver longe do Teu amor, Senhor.

Não posso viver longe do Teu afago, Senhor.

Não posso viver longe do Teu abraço, Senhor.

Abraça-me, abraça-me,abraça-me, abraça-me,

Abraça-me com Seus braços de amor.

Serviço.

“Você não precisa ter um diploma para servir... Só precisa ter um coração generoso e uma alma movida pelo amor”. – Martin Luther King Jr.


Faz algum tempo que não retorno ao tema "servir". Talvez uma palavra que me traz de volta ao tema seja: sacrifício. Isso se deve ao fato de ser necessário fazer alguns sacrifícios se queremos servir aos outros com um coração sincero.

Quem sabe não tenhamos que abrir mão do nosso eu, da nossa soberba, da nossa ambição, do nosso poder? Mas a reflexão vai um pouco mais fundo. Muitas vezes a necessidade é de não querermos ser admirados e tampouco termos respostas para todos as indagações. Eu mesmo acredito sofrer desse mal. Sempre fico agoniado quando não tenho respostas na ponta da língua para as perguntas que me são feitas. Talvez ainda seja pior quando a pergunta foi dirigida a outro, pois ali está a maneira ideal de “aparecer”. Contudo luto contra esse sentimento dentro de mim. Procuro criar a cada dia uma repulsa a esse sentimento.

Estar em uma posição de liderança requer sabedoria. Nem sempre é hora de sermos servidos, como o posto de líder faz-nos querer. Entretanto penso o contrário. Uma vez que a pessoa se encontra em um cargo de liderança ela tem maior facilidade em poder ajudar aos outros. Independente de quem seja. Basta saber que alguém requer de nós a atenção. Quem está no poder tem a prerrogativa de abrir mão da sua situação e servir de bom grado ao próximo.

Nenhum de nós necessita de nada, simplesmente nada além de boa vontade para começar a fazer diferença no mundo. Ah, você está pensando quão grande o mundo é. Certo que tal começar pelo seu estado, município, bairro, comunidade, ambiente de trabalho, faculdade/escola? Sempre há espaço para alguém que queira fazer diferença praticando boas ações.

Comece a fazer a sua.

Um abraço a todos.

Pensamento.

Mais uma identificação com uma das passagens do livro "Quando Nietsche chorou":


- " Toda minha vida se tornou uma viagem e começo a sentir que meu único lar, o único lugar familiar para onde sempre retorno, é minha doença".
Tão familiar me soa essa frase. Tão apegado me vejo ao meu transtorno. Será que existe razão para tanto? Pare de pensar... pare de pensar... pare de pensar...

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Irreconhecível.

Quando estava lendo o livro “Quando Nietzsche chorou” me deparei com várias coisas com as quais me identifiquei. Como disse anteriormente, acredito que muitas pessoas devem se identificar com as passagens do livro, portanto não sou o único no mundo.

Todavia quero compartilhar alguma das impressões que tive em minha leitura. Acho até que não são impressões, são sentimentos semelhantes.

Uma das passagens que me chamou a atenção é a do Dr. Breuer se olhando diante do espelho (página 72). Naquele momento Breuer se depara com sua imagem diante do espelho. Essa imagem em nada lhe agrada, pois a idade já o estava incomodando. Tanto a barba, como o cabelo (ou a falta dele), bem como os dentes, a fisionomia mais velha, e não podia me esquecer, os fios brancos em sua barba.

O livro diz que Breuer detestou o reflexo no espelho. E o que me chamou bastante a atenção foi o fato dele olhar dentro de seus olhos e não encontrar mais juventude.

Esse é o sentimento que tenho. De estar velho demais, de ter perdido a minha juventude. Talvez até mesmo pelo fato de estar impossibilitado de jogar tênis devido à lesão no ombro esse sentimento tenha se agravado.

Tal como o Dr. Breuer, tenho visto diante de meus olhos a imagem de alguém mais velho, quem sabe de meu pai. Mas o que mais me impressiona é saber que, provavelmente, ainda terei uns 30 a 40 anos pela frente (se Deus permitir). Esse pensamento também me perturba. Sinto-me como se tivesse que ficar esperando que esses anos se passem para assim ter cumprido meus dias... Não me sinto forte o suficiente para tentar fazer algo diferente, recomeçar, continuar.

Os anos são cruéis para aqueles que não estão dispostos a envelhecer. Ainda mais para aqueles que precisam, pelo menos, amadurecer e encarar os problemas da vida de frente.

Sinto a falta de Deus...

“Que mais no mundo se lhe faz preciso?”.


Um abraço a todos.

Pensamento.

Outro dia recebi um e-mail interessante. Na verdade é uma história meio velha que roda a Internet de tempos em tempos. Ela relata um diálogo de um professor universitário com seus alunos. Em determinado momento o professor questiona seus alunos sobre a existência de Deus. Diante da resposta positiva a respeito da existência, o professor refuta a resposta alegando que não pode existir um Deus em um mundo com tanta maldade. Todavia um aluno se levanta e questiona o professor acerca da existência ou não do escuro e do frio, alegando que eles são nada menos que a inexistência da luz e do calor. Mediante o espanto do professor o aluno continua sua explanação e termina dizendo:

“O mal simplesmente não existe, ele é tão somente a ausência de Deus”.

Essa frase foi atribuída a Albert Einstein.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Meu Livro.

De agora em diante colocarei um elemento na barra à esquedra do Blog no qual manterei atualizado o andamento do meu livro. A intenção é apenas receber de vocês incentivo e mais do que isso motivação para continuar a escrever. Peço a todos que se importam comigo e com esse projeto que orem por mim para que eu possa lograr sucesso nessa empreitada.
Obrigado.

Pensamento II

No mesmo livro citado a pouco, li outra passagem que me chamou mais a atenção. Ela versa sobre uma frase de Napoleão Bonaparte:

"Alexandre, César, Carlos Magno e eu fundamos impérios, mas em que baseamos nossas criações geniais? Na força. Jesus Cristo fundou seu império baseado no amor e até hoje milhões de pessoas morreriam por Ele".
Me vejo incapaz de acrescentar algo mais a esses pensamentos de hoje...
Um abraço a todos.

Pensamento.

Outro dia lendo uma passagem de um livro de James C. Hunter, li algo que me chamou a atenção.

Ele fala sobre H.G. Wells, famoso historiador que mesmo sendo ateu, proferiu as seguintes palavras:

"Sou um historiador, não um crente. Mas não posso deixar de reconhecer que aquele pregador indigente de Nazaré é inegavelmente o centro da história. Jesus Cristo é de longe a figura mais dominante de toda a história".
Mesmo um ateu não conseguiu ficar cego diante de tamanha verdade...

Simplesmente Amor.

Sempre que amamos, objetivamos nossas vidas. Amar é dentre muitos conceitos, conhecer alguém e simplesmente se alegrar com a sua existência. Quem ama procura conhecer o outro intimamente e de maneira plena, todavia sem se sentir dono do outro. Quem ama se esquece do seu eu e se sacrifica pelo próximo.

Como é difícil assimilar esses conceitos. Pensando profundamente a respeito do sacrifício, vejo que falta amor em minha vida e sobra egoísmo. Falta comprometimento com aqueles que estão próximos a mim. É certo que não estamos ligados a esse mundo para sempre, mas certamente além dele existirão mais do que lembranças.

Penso que na nossa vida não deveríamos ter ninguém exercendo o papel principal. Nenhum ator ou atriz deveria tomar conta do palco de nossa existência. Cada pessoa que passa por nós durante nossa vida deveria receber muita atenção. Deus age dessa maneira conosco. Ele se porta de forma que todos os seus filhos façam parte da Sua história.

O amor é tão valioso a ponto de ser remédio para nossa alma. Ele é a fonte de motivação para tocarmos o barco em frente.

Acho que vou parar por aqui. Percebi o quanto é difícil falar sobre amor, pelo menos no meu caso. Preciso aprender mais sobre ele para tentar discorrer um pouco mais sobre suas virtudes.
Um abraço a todos.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Fazendo justiça.

O que é Justiça? Pensando rapidamente me vem a mente que um conceito prático é: dar aos outros aquilo que eles merecem.

Algumas pessoas merecem ser amadas, honradas, respeitadas. Outras, segundo nossos olhos merecem ser punidas. Todavia quem somos nós para acharmos isso? Será que existe tanta inocência em nossas vidas para assim requererermos que ocorra com outras pessoas?

Lendo a Bíblia, que é meu livro de cabeceira, tenho o entendimento de que vivemos em um mundo fracassado, de pecados. Um mundo onde todos pecaram e estão carentes da glória de Deus. Dessa maneira, me vem à mente apenas que a melhor recompensa que podemos requerer, não só em nossas vidas, mas também na dos outros, é a misericórdia.

É comovente a passagem bíblica que fala da mulher adúltera. Enche-me os olhos ver que diante de toda aquela multidão raivosa, Jesus diz apenas que aquele que não tivesse pecados que fosse quem atirasse a primeira pedra. Mas o que mais chama a atenção é o final do texto, onde Jesus pergunta à mulher onde estão aqueles que eram seus acusadores. Como não havia mais ninguém presente, visto que todos somos pecadores, Jesus se volta para aquela mulher e lhe diz: Ninguém te condenou? Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais. – João 8:7-11.

Maravilhoso o desfecho desse encontro. Mas vale lembrar que Jesus diz à mulher que ela não deve pecar mais. Todos merecem o nosso perdão. Independente do feito contra nós. Todos merecem ser livres. Livres do nosso grilhão. Dessa maneira estaremos sendo misericordiosos com o próximo da mesma maneira que Deus foi conosco.

Nessa vida devemos estar cientes de nossas falhas e fracassos. De modo que teremos maior facilidade em conceder o perdão ao próximo. Se fomos agraciados por Deus, qual o motivo de não compartilharmos tamanha graça?

A Bíblia nos incita a dar... Dar de maneira que receberemos de volta, em boa medida, recalcada, sacudida, transbordante e generosa. Da maneira com que medirmos aos outros, certamente será a medida que será usada em nós. – Lc 6:37-38.

Por fim meus amigos pensem nisso: Muitas vezes na vida, alguém tem que desistir de determinada coisa de forma que outros possam tê-la. De certa forma isso é profundo demais para mim...

Um abraço a todos.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Celebração.

O aniversário da Isabella está chegando. Puxa, como passa rápido... 1 aninho. É maravilhoso ver a benção que minha filha é em minha vida. Mas aqui estou não para falar dela, mas do momento especial que é a celebração.

Todos nós sempre pensamos que os amigos são necessários nas horas difíceis. Isso é verdade, totalmente verdade. Os amigos são o ombro que nos acolhe, a muleta que nos ajuda a caminhar, a ajuda na hora do desespero.

Todavia os amigos também servem para um momento talvez mais especial: o de celebração. Se meus amigos são importantes para mim nos momentos difíceis, eles também o são durante minhas celebrações. Algum de vocês já realizou algum feito difícil sozinho? Pode até ser que sim, isso é até muito provável, mas vocês já pensaram como é ruim comemorar sozinho? Não tem graça, falta alegria.

Por isso estou preparando uma pequena festa para minha pequena. Nada de muito luxo, até mesmo por que a coisa anda apertada. Todavia quero que meus amigos estejam presentes. Ah, tudo bem, vocês vão falar que eu sempre disse que tenho apenas dois amigos... Em parte isso é verdade, mas procuro a cada dia me abrir mais com as pessoas e me interagir com elas. Talvez aqueles que dividem o mesmo ambiente de trabalho comigo saibam disso. Em muito me incomodo e tendo mudar meu comportamento sendo menos evasivo com as pessoas.

Portanto meus amigos, gostaria de poder celebrar com vocês. Celebrar a vida. Celebrar a glória de Deus que vejo sempre que admiro minha filhinha.

Lembrem-se: “nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação”. (2 Co 4:17).

Um abraço a todos.

Disciplina.

Muitas vezes me questiono o motivo de não apenas eu, mas também várias pessoas ao meu redor terem dificuldades em serem disciplinadas. Uma resposta me veio durante uma leitura essa semana. A disciplina necessita ser exercitada. Ela não vem pronta em nenhuma embalagem do supermercado, mas carece de concentração, atenção e atitude. Talvez seja aí que eu falhe. Como bem sabem, o TDAH é um transtorno que se manifesta não apenas na forma de hiperatividade, mas também como déficit de atenção. Concentrar-me é um dos exercícios mais difíceis que tenho. A não ser é claro que eu esteja hiper-focado em algo que me atrai. Os jogos seriam um bom exemplo, mas de que me serve ser disciplinado quando estou envolvido com algum “game” de computador? Esse é um dos motivos de eu não comprar esses videogames de última geração. Se assim o fizesse minha vida ficaria estagnada esperando meu cérebro largar os jogos de lado. Não, prefiro tentar ficar focado nos meus livros...

Muitas vezes falhei em minha vida, não foram poucas as oportunidades que saí frustrado de algum projeto que tentei realizar. A disciplina sempre me faltou. Uma coisa vos digo: estou aprendendo a controlar meus instintos e procurando ter uma perseverança digamos, obstinada. Com a convivência com o fracasso aprendi que ele sempre adveio do meu desespero e despreparo para enfrentar meus problemas. De agora em diante um de meus lemas é: sou vou ter falhado quando parar de lutar e diante disso, peço a Deus que continue a me aperfeiçoar, mesmo sendo eu tão falho, tão humano.

Um abraço a todos.

Pensamento.

"Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível". (Mt 17:20)

TDAH

As Interações entre pessoas de uma família que possuem um portador de TDAH se mostram muito mais complicadas, estressantes e negativas. Além disso, existe a grande probabilidade de outros membros da família também serem portadores do transtorno.

Eu como pai sofro com a idéia de minha pequena Isabella também ser portadora do TDAH. Dia após dia peço a Deus que a livre desse transtorno que tanto mal causou a seu pai durante todos os anos de minha vida. Infelizmente a tendência que tenho é de achar que minha pequena seja ainda mais destrutiva do que eu.

Tenho grande esperança de que conflitos por essa razão não surjam no decorrer do crescimento de minha filha. Quero poder ampara-la em tudo e ser um porto seguro em seus dias de desespero.

Sei, por experiência própria que o TDAH pode afetar diversas áreas do relacionamento familiar. Não quero experimentar nenhum tipo de fadiga na família devido às extremas solicitações de tempo que Isabella requer.

Infelizmente apresento um distanciamento emocional, muitas vezes representado por ausência física para com minha filha. Não posso negar nem mesmo um quadro depressivo em muitas ocasiões.

O que sinto é um grande dever se me apresentar como um pai verdadeiro para minha filha. Ainda tenho esperança de que ela não venha a desenvolver o transtorno. Infelizmente, pelo comportamento extremamente hiperativo dela, mesmo aos 10 meses de idade já me preocupo.

Não quero ver minha filha passando por todas as aflições que passei durante minha vida. Nem ao menos sofre com baixa auto-estima.
Um abraço a todos.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Tomada de decisão.

Está decidido. Começarei ainda este mês o meu livro. Para começar um título já basta. E para não ser mais sugestivo ele não poderia ser diferente: “Memórias de Um Cárcere Privado – Os desafios e as vitórias de um portador de TDAH”.

Inicialmente gostei do título. Talvez no decorrer dos dias altere-o. Mas acho que ficou bom. Afinal de contas, como já relatado aqui anteriormente, esse é meu dilema: escrever minhas memórias tendo como pano de fundo o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade). Peço a Deus que me abençoe nesse projeto. Tenho sonhado com esse livro e acredito que ele poderá ser útil a muitos dos que enfrentam o mesmo problema que eu.

Apenas atualizando a minha lista de ontem segue uma literatura que não podia ter deixado de lado: “Distraído e a 1000 por hora – Perguntas e Respostas sobre Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. – Simone da Silva Sena e Orestes Diniz Neto.

A eles meu agradecimento por me trazer esclarecimento inicial sobre o meu transtorno.

O que é insensatez?

Outro dia me vi pensando acerca da insensatez. O que ela significa? Alucinação? Delírio? Loucura? Não sei ao certo. Todavia sei que Jesus em determinados aspectos foi totalmente insensato.

Pense comigo: Haveria sensatez em escolher pescadores como seus discípulos? E quanto a entrar em Jerusalém montado em um jumento? E se pensarmos que Ele sabia que um dos seus o trairia? Sem falar no fato de que Ele sabia que teria uma morte na cruz.

Nos parece loucura as atitudes de Jesus. Não existia razão (aos olhos humanos) para aquelas atitudes. Aos olhos humanos Ele estava sendo insensato. Todavia creio que essa era a única maneira existente para que as histórias, as profecias, se cumprissem. Essa era a forma que os acontecimentos deveriam se suceder.

A realidade é que Jesus ao tomar as atitudes humanamente insensatas obteve vitória. Com seus atos Ele redimiu o mundo, mesmo não nos prometendo paz ao mesmo. Se lermos a Bíblia encontraremos uma passagem que me comove muito que diz: “E Deus lhes enxugará toda lágrima dos olhos”.– Ap 7:17.

Queria que um dia nós, presentes nessa terra, tivéssemos o discernimento e a sabedoria de enxugarmos uns as lágrimas dos outros. Acredito que assim teríamos um mundo melhor.

Um abraço a todos.

Pensamento.

"Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar as sábias e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes" 1Co 1:27

Muitas vezes procuro refletir sobre isso no meu dia a dia...

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Pensamento II

O sorriso alivia o coração e tem o dom de curar. Muitos males podem ser curados e reparados se tivermos um espírito forte e alegre.
Estamos em um mundo repleto de escuridão no qual a manhã ainda não chegou por completo. Os dias são maus e não nos cabe rir de nossas perdas. Mas temos um Deus que compartilha de nossa dor e nossas perdas também são Dele. "Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã" (Sl 30:5).
Um abraço a todos.

Pensamento.

"A alegria, que era a pequena publicidade do pagão, é o gigantesco segredo do cristão". - G. K. Chesterton.

Quando Nietzsche chorou... eu chorei.

Quando da época do Natal comentei com vocês sobre um livro que ganhei da minha madrinha. Trata-se da obra: Quando Nietzsche chorou, de Irvin D. Yalom. Confesso que de início fiquei um tanto alegre e um tanto ressabiado. Claro. Para um cristão ler uma literatura que fala de homens que não acreditam em Deus não é das coisas mais tranqüilas, nem desejadas, mas esse livro já tinha me chamado a atenção.

O livro é um romance que fala sobre o nascimento da psicanálise. Pensei que uma literatura falando de Breur, Freud e Nietzsche, talvez não me fizesse bem. Todavia estou tranqüilo em relação a isso. Nem mesmo o fato de entre aspas Nietzsche ter “matado Deus” , como uma divindade cristã, continuo me sentindo bem em relação às coisas que li. Falo isso, pois fui marcado por questões de sentimentos, de questionamentos, de utopias e não sobre a minha crença. Essa continua inabalável.

Creio que para refletir sobre tudo o que me marcou nessa leitura terei que gastar um tanto bom de postagens, mas gostaria de deixar aqui essa primeira impressão sobre o meu final de semana. Foi uma grande coisa passar horas a fio me entretendo com esse livro. Se é que posso chamar de entretenimento tudo o que senti nesses dois últimos dias.

Vocês podem estar se perguntando se li um livro de mais de 400 páginas no final de semana. Confesso que ainda faltam umas 50 a serem lidas, mas o sentimento que tenho dentro de mim já é o de quem encontrou um par para os anseios que tenho dentro de mim. Não sei se todos que lêem esse livro têm o mesmo sentimento. Eu me identifiquei com as mais diversas situações citadas nessa obra. Quem sabe não sou o único.

Mas adianto que gostei muito do que li.

Um abraço a todos.

Lista de Leituras.

Resolvi colocar aqui a minha lista de leituras atualizada. Segue a relação das últimas obras lidas ou em andamento:

  1. Quando Nietzsche chorou - Irvin D. Yalom
  2. O Senhor dos Anéis e a Bíblia - Mark Eddy Smith
  3. O Monge e o Executivo - James C. Hunter
  4. Como se tornar um Líder Servidor - Os Princípios de Liderança de O Monge e o Executivo. James C. Hunter.
  5. As Armadilhas do Poder. - Gilberto Dimenstein
  6. O Poder do Agora. - Eckhart Tolle (Fora do meu foco esse livro).
  7. Torne seu filho mais Inteligente. - Joan Beck
  8. Pai é Pai. - Luiz Rivoiro
  9. Treinando a Emoção para ser feliz. - Augusto Cury
  10. 12 Semanas para mudar uma vida. - Augusto Cury
  11. Namorantes. - Maria Helena Matarazzo.
  12. O Segredo. - Ronda Byrne
  13. O Último Judeu. - Noah Gordon
  14. Seja Líder de Sí Mesmo. - Augusto Cury
  15. IN NOMINE DEI. - José Saramago
  16. Desvendando os Segredos da Linguagem Corporal. - Allan e Barbara Pease
  17. Como motivas pessoas. - Ian Maitland
  18. Você - O maior construtor da sua imagem. - Ely Domingues
  19. Criatividade - Abrindo o Lado Inovador da Mente. - José Predebon
  20. O Caçador de Pipas. - Khaled Hosseini
  21. Quando Nietzsche chorou. - Irvin D. Yalon (esse vale muito a pena ler).

É isso. Essa é minha lista das últimas obras lidas. Espero que alguém já tenha lido algum deles para podermos compartilhar impressões sobre os mesmos.

Um abraço a todos.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Realidade?

Outro dia lendo um texto do Gilberto Dimenstein percebi que faço parte daqueles que acreditam que passamos boa parte do nosso tempo sendo manipulados como “bobos” pelos veículos de comunicação.

O texto de Dimenstein trata da figura de Tiradentes. Não aquele que aparece na estátua que temos na Avenida Afonso Pena aqui em Belo Horizonte. Exatamente, aquela imagem de um homem de barba e cabelos compridos foi há algum tempo “desmascarada” por documentos da época que demonstram que Tiradentes nunca teve aquela imagem.

Mas qual o motivo deles reproduzirem um homem que fazia sua barba constantemente e mantinha o cabelo curto por conta do seu ofício (Soldado da Polícia Militar) daquela maneira. Simples, para fazer o mártir o mais parecido com a imagem que temos de Cristo. Quer apelo maior do que esse? Deixá-lo semelhante a Cristo? Pois é essa a realidade.

O que quero dizer é que vivemos a maior parte do tempo sendo manipulados pela televisão (mídia). Quer por informações distorcidas, tais quais as da Folha e do Estadão que tratam da fusão BrOi, ou até mesmo pelos programas de “péssimo gosto” como Big Brother Brasil e outros.

Os jornais vêem publicando matéria falando da fusão BrOi e colocando “palavras” na boca do Governo Federal que até agora não se manifestou, principalmente na pessoa do Presidente, sobre o fato.

Outro dia estava lendo no portal IG uma matéria falando sobre críticas que uma blogueira estava recebendo por ter feito uma representação junto ao Ministério Público contra o BBB. A amiga blogueira estava apenas defendendo o seu direito de ter na televisão programas decentes (uma vez que o BBB é uma baixaria de todo tamanho) apresentados pela maior emissora de nosso país. Vivo criticando com as pessoas que trabalham comigo programas como esse. Acho o BBB de nenhum valor para nós além do fato de nos empurrar goela abaixo sexo (pelo menos indução), bebidas, palavreado inadequado dentre outras coisas.

Sei que vão ter aqueles que dirão: se você não gosta não assista. Sei disso e até compreendo essa manifestação vinda de quem admira essa programação. Todavia penso nas pessoas que são menos instruídas, menos favorecidas e naquelas que não possuem TV por assinatura, ou seja, não possuem opção de canais a serem vistos. Essas ficam a mercê da manipulação.

Não quero defender a, b ou c. Quero apenas compartilhar com as poucas pessoas que lêem o Blog o meu ponto de vista.

Quer saber mais sobre a fusão da BrOi: http://conversa-afiada.ig.com.br/

Quer saber mais sobre o texto que li do Dimenstein: As Armadilhas do Poder - Bastidores de Imprensa – Gilberto Dimenstein.

Um abraço a todos.

Coragem.

Muitas vezes em minha vida sinto falta de coragem para enfrentar diversos tipos de situações. A falta dela muitas vezes me faz sentir desespero dentro de mim. Às vezes a coragem falta até mesmo para olhar em uma direção.

Até onde me parece ser, a coragem possui em si uma porção de graça, de amor, de fidelidade e de piedade. Há vezes em que precisamos de coragem para não destruir “um inimigo”, pois necessitamos de sabedoria para enfrentar determinadas situações.

O amor nos mantém firmes quando as pernas já fraquejam; a fidelidade nos mantém ao lado dos amigos; a graça de Deus é que sustenta nossa esperança; a piedade nos faz ter misericórdia de quem nos atormenta.

Mas não posso esquecer que muitas vezes junto à coragem aparece a ira. Ira que nos faz levantar de encontro ao que nos incomoda. Tenho o receio é de que a ira venha a turvar nosso coração e nos desvie do caminho certo.

Peço a Deus que me dê forças para suportar e resistir mesmo que seja de joelhos. Pensando bem essa seria a posição ideal para que eu exerça a resistência.

Acho que estou divagando hoje.... Um abraço a todos.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Pequeno esclarecimento.

Pensando a respeito da postagem de ontem, pensei que algumas pessoas poderiam estar me questionando acerca da questão do “poder”. Sendo assim resolvi deixar um pequeno esclarecimento.

De maneira alguma me oponho ao uso do poder. Acredito no seu uso e na sua eficiência. Tem horas na vida, quer seja ao mandar um filho estudar, ou proibir-lhe de sair de casa, ou até mesmo no serviço (já passei por essa situação) em que você diz a alguém: Você está despedido, que o uso do poder aparece. Essas são situações em que não importa muito a sua autoridade. O uso do poder se fez necessário.

Muitas vezes a empresa em que trabalhamos exige de nós uma postura mais rígida que exige o uso do poder. O que quis dizer é que acredito ser mais conveniente ganharmos as pessoas para nós, e assim sermos reconhecidos por eles como autoridade, do que ficar 100% do tempo fazendo exercício de poder por mero capricho.

Muitas vezes faço cara feia quando meu superior me pede determinadas coisas. Sei também que ele se incomoda de ver essa minha atitude. Agora, dou muito valor quando ele abre um espaço para ouvir aquilo que tenho a dizer e refletimos juntos algumas posições que precisamos tomar. Acredito que isso me torna um profissional melhor.

Espero ter esclarecido esse ponto.

Um abraço a todos.

Submissão e Humildade.

Durante meus anos de vida aprendi que ser submisso não quer dizer ser obediente. Minha obediência sempre adveio do meu discernimento acerca dos fatos presentes. As melhores decisões na minha vida não necessariamente foram aquelas tomadas pelo meu coração, mas certamente elas foram as mais sinceras.

Acredito que sempre fazemos um bem maior quando servimos ao nosso próximo. Jesus mesmo disse que aquele que quisesse ser o maior que fosse o que servisse os irmãos. Agora você pode me perguntar: não posso eu viver minha vida da maneira que desejar? Claro que sim. Ninguém tem o direito de lhe tirar o livre arbítrio, todavia quais são aqueles que agem de acordo com sua vontade e o fazem de maneira honrosa?

Submissão não é estar em uma prisão. Não é nenhum grilhão em nossa vida. A decisão a ser tomada em nossas vidas deve sempre ser baseada na humildade e não na fama, ou no dinheiro. Acho até engraçado. Você já ouviu a expressão “pobre de espírito?” Muitas vezes, senão a maioria delas, ouço as pessoas criticarem alguém falando que ela é “pobre de espírito”... Peço a gentileza àqueles que possuem uma Bíblia em casa para abrirem-na em Mateus, capítulo 5, versículo 3. Lá está escrito: Bem aventurados os pobres de espírito... O contexto? Deixo para cada um que se dispuser a ler a passagem. Mas vejam bem, lá está escrito: BEM AVENTURADOS.

Voltando à questão da humildade, devemos proceder sempre em nossa vidas com humildade e sabedoria. Agora enquanto vocês pensam a respeito de existir ou não submissão a alguém em vocês, deixo aqui um sentimento que tenho. Todos nós encontramos a maior dificuldade de sermos submissos quando nosso “senhor” é o “bem”. Quanta dificuldade temos em sempre procurar fazer o bem e atendê-lo prontamente.

Com isso meus amigos, finalizo dizendo que a Glória pertence somente a Deus e que é “correr atrás do vento” querer recebê-la nós mesmos. Pensem nisso.

Um abraço a todos.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Pensamento III

O poder atrai para perto de nós os mais diversos tipos de pessoas. Importa saber qual o motivo pelo qual elas se encontram ao nosso lado. Prefiro mil vezes ter poucos amigos a ser cercado de pessoas por mero interesse...

Voltando atrás.

Há um tempo atrás escrevi uma postagem falando sobre poder e autoridade. Fiz uma pequena relação entre as duas "características" e fui adiante. Entretanto, tive vontade de voltar e escrever mais a respeito, mesmo que seja só um pouquinho.

Como disse anteriormente é preferível ter a autoridade reconhecida pelas pessoas do que exercer sobre elas o poder que temos. Pelo poder tudo o que queremos será realizado. Não tenho dúvidas que daqui a algum tempo quando mandar a Isabella (minha filha) fazer algo ela assim o realizará. Esse poder que tenho sobre ela certamente funcionará, mas até quando?

Quando somos autoritários, o poder que temos acaba por deteriorar os relacionamentos. Ao impormos nossa vontade a quem quer que seja, em pouco tempo perceberemos que sinais desagradáveis aparecerão em função disso.

No dia a dia acabamos por conviver com diversos tipos de conflitos, tais como: rotatividade de pessoal, baixa produtividade, desídia, baixa auto-estima, dentre outros. Vejo tais reações bem parecidas com as que minha pequena filha tem quando eu, arbitrariamente, reprimo-a sem explicar as razões. Verdade, mesmo ela tendo menos de um ano de idade, toda vez que acho necessário mostrar-lhe que algo está errado, procuro falar claramente com ela qual o motivo.

Nós não trabalhamos em um quartel, tal como militares. Portanto a rudez e a agressividade não funcionam bem no nosso ambiente de trabalho. James C. Hunter fala bem a esse respeito em seu livro “Como tornar-se um Líder Servidor – Os Princípios de Liderança de O Monge e o Executivo”. Vale a pena ler essa obra. O motivo é bem simples: o exercício do poder, ao longo do tempo, deteriora os relacionamentos.

Um abraço a todos.

Pensamento II

Benjamin Franklin declarou que "nada é certo na vida, a não ser a morte e os impostos". James C. Hunter (autor de O Monge e o Executivo), discordando de Franklin, disse que "as duas únicas certezas na vida são a morte e as opções". Eu, sem querer me igualar a nenhum dos dois, acredito que a única coisa certa na vida são as opções...

Pensamento.

Quanto mais dinheiro você tiver na carteira, sem ter um destino certo para ele, mais vai gastar com coisas desnecessárias.

Imagine...

Como anda sua imaginação? Por um acaso você é um daqueles que vive sonhando acordado com o próprio futuro? Lembro-me de quando li (e vi) a trilogia “Lord of the Ring”. Naqueles dias uma coisa que me chamou a atenção era o fato de Frodo e Sam terem a preocupação a respeito de como seria ouvida a história deles. Eles estavam em uma aventura fantástica que poderia “salvar” a vida de todos os seres que viviam na Terra Média. No coração deles existia claramente o sentimento de que a História nunca mais seria a mesma depois do desfecho final daquela aventura. Dependeria deles não tornar em vão o sacrifício de tantas “pessoas”.

Ontem estava falando aqui de esperança. São fatos como o citado acima que enche nossos corações dessa perspectiva. Nessa vida não precisamos sentir pressão por coisas que precisamos fazer. Basta ter o sentimento de que devemos fazer o melhor pelas pessoas que estão ao nosso redor e esperar que o mesmo seja feito em relação a nós mesmos.

Convoco a todos a utilizarem suas imaginações para ajudar na caminhada do dia a dia. Outro dia li um texto que diz que “nossa imaginação fala mais sobre como é possível viver do que o que realmente é viver”. Usem-na para melhorar as amizades que temos, para dedicar um tempo a algo que ainda precisa ser feito. Porém não fique sonhando acordado, mas adicione um pouco de ação aos seus sonhos.

Se não existem pessoas importantes demais nesse mundo, se disponha a se tornar uma delas. Tal como Jesus nos chamou, deixe tudo para trás e trate de mudar sua história, mesmo que o caminho pareça sombrio. Acredito que todos nós temos um chamado. Mais uma vez – digo isso tentando não levar para o lado das crenças que temos - procure viver de maneira digna e dê um final feliz para sua história, uma história que as pessoas se orgulharão e gostaram de ouvir pelos dias vindouros. Uma história quiçá a ser contada pelos anjos...

Um abraço a todos.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Esperança.

Quantas são as vezes que nos deparamos com um cenário desanimador em nossas vidas? Como que diante de uma terra assolada pela guerra, nossa esperança se esvai. Tomar uma decisão de enfrentar a situação e ir adiante é muito difícil, porém necessária.

Todos nós vivemos dilemas que envolvem esperança. Sempre que caminhamos lado a lado com uma situação difícil, nossa esperança vai diminuindo. Todavia quando nos dirigimos a lugares seguros, nosso espírito se ergue, nosso coração fica mais leve.

Devemos sempre manter o sentimento de que tudo está perdido longe de nossas mentes. Nada é em vão nessa vida se nos dedicamos com fervor à sua realização. Não pode a culpa sussurrar em nossos ouvidos que o que fizemos não é suficiente. Ter em mente o quão importante é nossa responsabilidade é de extremo valor.
Deixo aqui um pensamento:

A esperança não é um sentimento. Ela é uma escolha. Mesmo em meio ao desespero podemos decidir em ir adiante e vivenciá-la, ou ficar parado e não realizar nada nessa vida.
Um abraço a todos.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Pensamento II

A Sabedoria não tem muito a ver com inteligência. Ela está mais para a habilidade de vermos com o coração...

Refletindo.

Quando cada um de nós não tem em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros... (Fp2:4), temos diante de nós a oportunidade de descobrir que nossas aflições não são maiores nem nossas lutas tão difíceis de serem suportadas quanto a dos outros. O fato de sermos fiel a alguém tem o poder de tornar nossa vida mais "fácil". Porém essa é uma verdade difícil de ser aceita.

Pensamento.

É através do sofrimento que aprendemos quem realmente somos.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Tentação.

Durante nossa vida somos tentados por várias coisas. Na verdade não são as coisas que nos tentam, mas segundo a Bíblia, cada um é tentado por sua própria cobiça quando essa o atrai e seduz. (Tg1:14)

Não considero de todo mal a tentação. Ela nos traz a realidade do nosso caráter e também daqueles que estão ao nosso redor. Quando o homem foi tentado e sucumbiu no paraíso, ao encontrar com Deus, sentiu vergonha. Sentiu-se “como se estivesse nu”. A realidade é essa. Toda vez que damos espaço à nossa concupiscência sentimo-nos envergonhados como se estivéssemos nus, como se todos ao nosso redor estivessem vendo a nossa nudez.

O lado bom que vejo na tentação é aquele que nos propõe ajudar nossos amigos a superar suas dificuldades. Se compartilharmos com nossos amigos quais são as nossas fraquezas, estamos fornecendo a eles uma possibilidade tamanha de nos ajudar nos momentos de dificuldades. Os amigos são aqueles que se dispõe a nos ajudar nos momentos de fraqueza.

Todavia o sucumbir à tentação leva o homem à ruína, e resistir a ela nos fortalece a alma, o espírito e a vontade de viver.

Um abraço a todos.

Ps.: Uma das maiores tentações que acredito termos na vida é nos rendermos ao fracasso. Se resistirmos a ele, muito provavelmente, nos depararemos com um final maior do que aquele que imaginamos no começo de uma jornada.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Criação II.

Como disse na postagem de ontem, minha filha completou 10 meses no último dia 05. Pretendo, daqui para frente, dedicar alguns minutos do dia lendo alguma história infantil para ela. Creio que a melhor hora é aquela em que a Isabella já está acomodada na cama tomando sua mamadeira. Nesse momento sua atenção não está voltada para os objetos da casa, nem brinquedos, nem engatinhar, nem andar.

Quero encorajá-la a ver as figuras dos livros, associando-as a objetos do cotidiano. Virar as páginas, minha baixinha já está craque. Não pode ver uma revista que lá está ela revirando todas as páginas. Os livros que tenho comprado para ela, sempre possuem algum tipo de sentido de tato. Ou algum bichinho de pelúcia colado no livro, ou um buraco que ela possa passar a mão, ou lagartas coladas. Sempre procuro dar a ela algum estímulo. Dentro em breve imagino que ela escolherá seu bicho de pelúcia favorito para o sono.

Infelizmente descobri tardiamente que não precisava gastar muito dinheiro comprando brinquedos para a Isabella. Ao invés de brincar com os inúmeros presentes que ela tem, minha princesa prefere muitas vezes, uma vasilha plástica, um copo de iogurte, uma caneca de plástico, ou pequenos utensílios da casa. Os brinquedos vivem jogados de lado. Na verdade ela sempre abre a caixa de brinquedos e joga-os todos para fora. Essa é uma de suas diversões.

Outro dia estava discutindo sobre a questão das proibições e negativas à Isabella. Ainda tenho comigo que ela é muito nova para viver sendo repreendida e recebendo “não” a todo momento. Não quero repreender sua curiosidade, pois acredito que ela é chave para o desenvolvimento de sua inteligência. É claro que tudo deve ser feito sob a supervisão de um adulto.

Gostaria de deixar aqui uma impressão. Quando o bebê chora por fome corremos e lhe alimentamos. Agindo dessa maneira não estamos estragando nossos filhos, certo? Assim sendo, quando nosso bebê chora por tédio, quando está preso em seu cercadinho, se o tiramos dali para “alimentar” sua mente. A criança necessita de estímulos mentais, e o fato de deixarmos ela “livre” não é nenhum mimo, ou atitude que a fará nos governar.

Segundo Piaget, a quantidade de estímulos sensórios e atividades motoras presentes no primeiro ano de vida da criança estarão refletidos em seu comportamento de aprendizado nos anos seguintes.

Um abraço a todos.

Ps.: Estava me esquecendo de uma coisa. Muitas das coisas que penso em relação a minha filha necessitariam mais da minha presença...

Sacrifício - Vocação.

Como cristão uma das coisas que sempre ouço e procuro apreender no meu dia a dia é a passagem onde Jesus diz que todos os que querem segui-Lo devem deixar tudo para trás. É difícil para nós, seres humanos, nos abstermos de tudo aquilo que conquistamos durante nossa vida. Uma vida digna requer esse tipo de sacrifício.

Quando é que nos dispomos a fazer um trabalho voluntário? Ou até mesmo uma coisa mais simples que é ficar em casa e dar atenção total aos filhos? Penso que uma das poucas maneiras que temos à disposição para tornarmos o mundo um lugar melhor para se viver é abdicar de coisas que julgamos importantes em prol de outras que certamente são mais importantes ainda (mesmo que não aparentem ser).

Como fazer essa distinção? Bem, acredito que cada um de nós tem um chamado na vida. Conheço algumas pessoas que receberam um chamado missionário. Admiro-as por isso. Pessoas que abriram mão de seu conforto para estar à disposição de outras. Eu mesmo me pego pensando nisso: por qual motivo, mesmo tendo ao meu redor meus irmãos que são tão bem sucedidos, não sou assolado pela vontade de me tornar rico? Ainda não descobri a resposta. Talvez alguém me diga que o simples fato de não sê-lo já é uma boa resposta, afinal nem todos nesse mundo nascem para serem ricos. Eu até já coloquei a culpa no meu transtorno (TDAH), mas a verdade é que preciso descobrir qual o meu verdadeiro sonho, e deixar os “e se” para trás.

Gostaria de encontrar dentro de mim a capacidade de me dedicar mais ao próximo e ajudar a ascender uma chama em seus corações. Não quero e não preciso de glória nem de honra, pois elas pertencem a Jesus. Não quero ser como um general na guerra, que fica ao longe, traçando estratégias para as batalhas, enquanto seus soldados morrem no front. Quero sim fazer parte do todo, estar à frente no campo de batalha. Peço a Deus que me permita alcançar esse ponto da vocação cristã, mesmo sendo ciente de minhas fraquezas.

Um abraço a todos.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Solidariedade.

A Ione tem um Blog que está pedindo ajuda para alguns animais. Ela está precisando de um lar para eles. Eu particularmente adoro animais e valorizo quem faz um trabalho como esse. Esses animais precisam da ajuda de todos. Quem puder colaborar basta entrar no Blog http://vivendoaprendendoedoando.blogspot.com/, e ver como ajudar.



Um abraço a todos.

Criação.

Minha filha está agora com 10 meses de idade. Graças a Deus que seu desenvolvimento está indo de vento em popa. Ontem ela deu seus primeiros 15 passos sem o auxílio de ninguém. Foi uma alegria enorme poder ver minha pequena caminhando sozinha.

Uma coisa que sempre priorizei foi o não “aprisionamento” da Isabella. Não sou favorável a esses “cercadinhos” em que os adultos colocam a criança para que assim eles fiquem livres para fazer outras coisas. Na minha opinião a criança deve ter toda a condição para engatinhar. Existem estudos que enfatizam a importância da criança engatinhar para seu desenvolvimento sensorial e motor. Além disso, a criança ainda aproveita os estímulos sensoriais para o desenvolvimento de sua inteligência.

Eu sempre fui contra colocar minha pequena em um andador. Tem pais que o fazem e eu não critico. Apenas não apressei minha filha na busca de seus primeiros passos. Dei a ela a oportunidade de andar no momento exato em que ela estava pronta para tal.

Estimular a criança a engatinhar no “padrão cruzado” é muito importante. Existem pediatras que falam a respeito da relação entre esse engatinhar e o Q.I. da criança. Assim sendo, procurei ser sensato no encorajamento da minha filha. A melhor maneira de se fazer isso? Bom, acredito ser um chão limpo onde o bebê possa ter liberdade para se mover com segurança e liberdade. No tocante a Isabella, minha sogra sempre deixa um monte de brinquedos para que ela possa escolher com qual deseja se divertir. Às vezes acontece de ser uma tampa de panela, ou um copo plástico mesmo. Nem sei o motivo que ainda me faz comprar brinquedos caros se a vejo se divertindo com coisas mais banais. Outra coisa que procuro fazer é comprar brinquedos pedagógicos para ela.

Amanhã falo um pouco mais da minha baixinha. Aliás, já há algum tempo dei o nome carinhoso de “foguetinho” para ela.

Um abraço a todos.

Para refletir.

Toda vez que entro no meu ambiente de trabalho, sinto-me como que dentro de uma pequena comunidade, na qual reina a diversidade. Diversidade de raças, credos, temperamentos, etc. Todavia essa comunidade se parece muito com as amizades que fazemos durante nossa vida. No início seus laços são fracos, mas no decorrer do tempo eles se tornam fortes e duradouros.

O que acho engraçado é que em sua maioria, os membros dessa comunidade foram escolhidos ao acaso. Uns vêem por indicação, outros por competência, e alguns aproveitam a oportunidade que lhes bateu à porta. O importante é saber aproveitar e tirar proveito ao máximo dessa diversidade presente.

Uma característica que vi presente nesses anos de convivência com as pessoas que trabalham comigo e que elas vão desenvolvendo um senso de lealdade que me agrada em grande parte. Ser leal às pessoas é uma virtude muita bem vista por mim. Existem pessoas que estão dispostas a abrir mão de muita coisa em prol do próximo. Além disso, elas não se traem e procuram crescer juntas.

A amizade acabou por se criar dentro dessa comunidade e esse é um valor enorme para a vida das pessoas. Uma coisa apenas me faz refletir às vezes. Cada um permanece dentro de uma comunidade única e exclusivamente por sua escolha. Não existe obrigação em permanecer nela, mesmo porque, diante de nós sobrevirão desafios enormes. Muitas vezes diante de um desafio nossos propósitos esmorecem.

Mas unida, uma comunidade pode enfrentar qualquer tribulação. A capacidade de cada um é multiplicada pelo número de seus membros. Entretanto ela necessita permanecer unida e coesa. Adiante poderemos ver que, até amizades pouco prováveis de serem feitas surgirão. Através do respeito e cuidado com o próximo, poderemos crescer ao lado dos amigos que faremos.

A minha função nesse caso é de encorajar as pessoas que estão ao meu lado. Uma coisa digo a todos: que sejam amigos e que possam me ajudar, pois preciso de todos eles. Assim espero que nossa pequena comunidade seja abençoada por Deus. Certamente nesses anos estou escrevendo um capítulo da minha história.

Um abraço a todos.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Perspectivas.

A história de cada um de nós é uma espada de dois gumes. Mesmo que partida pode ser forjada novamente e, mesmo assim, permanecerá com seus cortes.

Nossa história serve para algumas coisas. Primeiro para lembrarmos quem nós somos e o que fizemos no passado. Além disso, também serve como lição para que possamos aprender com os erros passados e não cometê-los adiante. Entretanto ela não deve nunca servir para que levantemos mágoas e amarguras. Muitas das pessoas que passaram em nossas vidas foram maldosas e devem ser esquecidas, outras, entretanto, erraram contra nós apenas por serem humanas e conseqüentemente imperfeitas. A elas deve ser dada uma segunda (e terceira, e quarta) chances.

Quando contamos nossa história a alguém, pessoas que nos são próximas podem parecer um tanto quanto estranhas. Mas são elas que nos ajudaram a escrever as páginas da nossa vida. O conhecimento do passado é elemento importante das decisões que tomamos no presente.

O mais importante de conhecer a história é saber que fazemos parte de um plano maior, um plano soberano de Deus para os homens. Cabe a nós restringirmos nossa participação nesse plano apenas ao nosso pensamento ou se faremos parte efetiva dele, lutando a cada dia para fazer a diferença na vida dos que estão ao nosso redor.

A história pode nos mostrar o que precisamos manter em nossas vidas e o que devemos lançar fora. Desse modo podemos, mesmo diante da desordem aparente do mundo em que vivemos, confiar nAquele que em meio a todo esse caos é capaz de nos salvar.

Um abraço a todos.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Fé.

Há algum tempo atrás fiz uma postagem falando sobre fé. Entretanto a mensagem de hoje será um pouco diferente no tocante ao conteúdo do texto. Esse será menos... “religioso” foi a melhor palavra que me veio à mente.

Em todas as ocasiões que estamos em apuros, a melhor coisa a ser feita é gritar por socorro. Existe uma verdade não tão vista por todos que é: todas as vezes que clamamos por socorro, somos atendidos. Digo isso metaforicamente. Estamos nessa terra repletos de poderes que não podemos ver. Graças a Deus que muitos deles não são malignos. Podemos ver pelo exemplo de Eliseu (Bíblia) que quando se viu cercado pelos exércitos inimigos, clamou a Deus que revelasse seu exército celeste a eles, e o inimigo fugiu. Jesus mesmo cita o fato de poder pedir ao Pai que lhe enviasse legiões de anjos e Deus o atenderia.

Gostaria de dizer que esses poderes são reais, mesmo que não os reconheçamos. Todavia nós, seres humanos, também temos a capacidade de ajudar o próximo. Todos nós temos a aptidão de sair em socorro de alguém. Para tanto é necessária confiança. Muitas vezes o auxílio se apresenta na forma de consolo, ou de sabedoria, mas mesmo assim é de grande valia.

Tem dias, como o de hoje, que o sentimento que mais tenho dentro de mim é o de derrota. Mesmo assim procuro encontrar forças para continuar minha caminhada. Mesmo que me sinta derrotado, sem esperança, preciso ter disposição para completar minha jornada, mesmo não sabendo qual o fim da minha “viagem”.

Tento me amparar no sentido de encontrar pessoas que possam me ajudar a seguir em frente. Além disso, me vem na memória a lembrança de Eliseu, que obteve ajuda que nossos olhos não podem ver. Peço a Deus que me de forças suficientes para cumprir minha tarefa. E, finalizando a postagem, digo que tudo o que escrevi acima, requer e diz respeito a ter fé. Fé em Deus, fé no próximo e fé em si mesmo. Ressalto que a fé em Deus deve estar acima de tudo.

Um abraço a todos.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Amizade.

Um grande tesouro que temos na vida são os amigos. Principalmente aqueles amigos que se recusam a nos deixar para trás. Fico feliz por ter amigos desse porte, que são francos e verdadeiros em nosso convívio.

Mas a principal característica que podemos usufruir em uma amizade é o simples fato de compartilhar a companhia do outro. Isso mesmo, sorrir, cantar, confortar, confiar. O importante de termos amigos e sabermos que eles não estão dispostos a nos abandonar. A lealdade é uma das características que devem ser valorizadas em uma relação.

A grande maioria de nós deseja ser leal aos amigos e entes queridos. Todavia temos a sensação de que essa virtude é difícil de ser praticada. Isso acontece pelo simples fato de que muitas vezes vemos nossas relações intrometidas em meio a nossas aspirações, nossos planos. Isso nos faz questionar nosso comprometimento. Será que ele é completo?

Para que possamos desfrutar a natureza de uma relação de amizade o melhor é termos uma atitude de servos. Assim sendo, nossos planos não entraram em conflito com a relação. Dessa maneira teremos ampla condição de seguirmos em frente com nossos amigos, mesmo que seja um caminho árduo a ser seguido.

“Muitos proclamam a sua benignidade. Mas o homem fidedigno, quem o achará?” (Pv. 20:6).


Um abraço a todos.