As Interações entre pessoas de uma família que possuem um portador de TDAH se mostram muito mais complicadas, estressantes e negativas. Além disso, existe a grande probabilidade de outros membros da família também serem portadores do transtorno.
Eu como pai sofro com a idéia de minha pequena Isabella também ser portadora do TDAH. Dia após dia peço a Deus que a livre desse transtorno que tanto mal causou a seu pai durante todos os anos de minha vida. Infelizmente a tendência que tenho é de achar que minha pequena seja ainda mais destrutiva do que eu.
Tenho grande esperança de que conflitos por essa razão não surjam no decorrer do crescimento de minha filha. Quero poder ampara-la em tudo e ser um porto seguro em seus dias de desespero.
Sei, por experiência própria que o TDAH pode afetar diversas áreas do relacionamento familiar. Não quero experimentar nenhum tipo de fadiga na família devido às extremas solicitações de tempo que Isabella requer.
Infelizmente apresento um distanciamento emocional, muitas vezes representado por ausência física para com minha filha. Não posso negar nem mesmo um quadro depressivo em muitas ocasiões.
O que sinto é um grande dever se me apresentar como um pai verdadeiro para minha filha. Ainda tenho esperança de que ela não venha a desenvolver o transtorno. Infelizmente, pelo comportamento extremamente hiperativo dela, mesmo aos 10 meses de idade já me preocupo.
Não quero ver minha filha passando por todas as aflições que passei durante minha vida. Nem ao menos sofre com baixa auto-estima.
Eu como pai sofro com a idéia de minha pequena Isabella também ser portadora do TDAH. Dia após dia peço a Deus que a livre desse transtorno que tanto mal causou a seu pai durante todos os anos de minha vida. Infelizmente a tendência que tenho é de achar que minha pequena seja ainda mais destrutiva do que eu.
Tenho grande esperança de que conflitos por essa razão não surjam no decorrer do crescimento de minha filha. Quero poder ampara-la em tudo e ser um porto seguro em seus dias de desespero.
Sei, por experiência própria que o TDAH pode afetar diversas áreas do relacionamento familiar. Não quero experimentar nenhum tipo de fadiga na família devido às extremas solicitações de tempo que Isabella requer.
Infelizmente apresento um distanciamento emocional, muitas vezes representado por ausência física para com minha filha. Não posso negar nem mesmo um quadro depressivo em muitas ocasiões.
O que sinto é um grande dever se me apresentar como um pai verdadeiro para minha filha. Ainda tenho esperança de que ela não venha a desenvolver o transtorno. Infelizmente, pelo comportamento extremamente hiperativo dela, mesmo aos 10 meses de idade já me preocupo.
Não quero ver minha filha passando por todas as aflições que passei durante minha vida. Nem ao menos sofre com baixa auto-estima.
Um abraço a todos.
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