Qual o motivo desse “duelo” estar sempre presente em nossas vidas?
A Emoção nos compele a agir por impulso, visando um bem estar, mesmo que momentâneo. Uma alegria passageira. Ela nos leva a sorrir e a chorar. Muitas vezes na mesma situação.
A Razão nos pede para pensar um pouco. Planejar. Olhar bem quais são as conseqüências de nossos atos. Ver o amanhã.
Quem é que nunca viveu esse dilema? Ouvir o coração ou a razão? Quem é que nunca teve que fazer esse tipo de escolha? Abrir mão de um em prol do outro? Vamos imaginar que você trabalha em uma empresa a um bom tempo. Tem um salário razoável, benefícios compatíveis com suas necessidades, estabilidade. Mas digamos que uma oferta tentadora bate à porta. Qual a melhor decisão a ser tomada? Ser emocional ou racional?
Trocar o que nos é estável por aquilo que nos balança o coração? Trocar a tranqüilidade do travesseiro por aquilo que nos tira o sono? Trocar a pseudo segurança por uma aventura?
Mas existe mesmo essa estabilidade que você diz? A tranqüilidade que sentes é real mesmo ou você quer acreditar nela? Qual a segurança existente nessa situação? Não poderá você perder seu emprego nessa empresa que te traz tanto conforto e segurança?
São duas horas da manhã e cá estou eu, pensando nisso...
Qual o motivo de não associarmos as duas coisas na procura daquilo que nos é ou será melhor nessa vida? Uma dose de cada um. Uma pitada de razão, misturada a um bocado de emoção. Tudo isso misturado a uma imensa vontade que você deve ter de ser feliz. De realizar seus sonhos, de acreditar que a vida pode ser diferente. E melhor.
Mas e se for pior? Bom, o futuro a Deus pertence. Mas Ele lhe deu todos os subterfúgios para procurar fazer aquilo que seja melhor. E a coragem está por aí, em algum lugar. Talvez bem escondidinha, passando despercebida por você. Errar tudo mundo erra. Mas sempre acho pior aquele que errou, por não ter tentado. Por ter se rendido aos seus temores.
Bem, são duas e 10...
A Emoção nos compele a agir por impulso, visando um bem estar, mesmo que momentâneo. Uma alegria passageira. Ela nos leva a sorrir e a chorar. Muitas vezes na mesma situação.
A Razão nos pede para pensar um pouco. Planejar. Olhar bem quais são as conseqüências de nossos atos. Ver o amanhã.
Quem é que nunca viveu esse dilema? Ouvir o coração ou a razão? Quem é que nunca teve que fazer esse tipo de escolha? Abrir mão de um em prol do outro? Vamos imaginar que você trabalha em uma empresa a um bom tempo. Tem um salário razoável, benefícios compatíveis com suas necessidades, estabilidade. Mas digamos que uma oferta tentadora bate à porta. Qual a melhor decisão a ser tomada? Ser emocional ou racional?
Trocar o que nos é estável por aquilo que nos balança o coração? Trocar a tranqüilidade do travesseiro por aquilo que nos tira o sono? Trocar a pseudo segurança por uma aventura?
Mas existe mesmo essa estabilidade que você diz? A tranqüilidade que sentes é real mesmo ou você quer acreditar nela? Qual a segurança existente nessa situação? Não poderá você perder seu emprego nessa empresa que te traz tanto conforto e segurança?
São duas horas da manhã e cá estou eu, pensando nisso...
Qual o motivo de não associarmos as duas coisas na procura daquilo que nos é ou será melhor nessa vida? Uma dose de cada um. Uma pitada de razão, misturada a um bocado de emoção. Tudo isso misturado a uma imensa vontade que você deve ter de ser feliz. De realizar seus sonhos, de acreditar que a vida pode ser diferente. E melhor.
Mas e se for pior? Bom, o futuro a Deus pertence. Mas Ele lhe deu todos os subterfúgios para procurar fazer aquilo que seja melhor. E a coragem está por aí, em algum lugar. Talvez bem escondidinha, passando despercebida por você. Errar tudo mundo erra. Mas sempre acho pior aquele que errou, por não ter tentado. Por ter se rendido aos seus temores.
Bem, são duas e 10...
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