Nem sei bem se a ordem das coisas é exatamente essa, mas vale a intenção. O dito é popular, ou quem sabe é até mesmo algum provérbio chinês, ou coisa parecida. Isso pouco vem ao caso. A questão é: uma vida é completa, ou somos realizados quando fazemos essas três coisas? Até cheguei a ler em um Blog que frequento, que é mais difícil fazer o contrário: evitar um filho, cortar uma árvore, e ler um livro, ao invés de escrevê-lo. Não entendi bem o posicionamento do companheiro, afinal de contas, não estamos procurando coisas fáceis ou difíceis, e sim aquelas que nos completam. Acho que ler um livro até faria parte delas, mas as demais, certamente não.
Após esse entendimento, passei a pensar sobre terminar o livro que comecei a escrever há tempos atrás. Na verdade já faz um bom tempo. Talvez esteja na hora de terminá-lo (de verdade). Minha filha está prestes a completar 3 anos de idade. Minhas árvores já me deram os seus frutos mais de uma vez (amora, pitanga e jabuticada). Acredito que falte mesmo o meu livro. Para ser sincero, preciso mesmo é acabar de compilar as diversas histórias que foram contadas aqui no Blog durante os últimos anos. Todo o conteúdo do livro está nessas páginas. Me falta "coragem" de terminá-lo. Quem sabe seja medo de perceber que a vida não vai estar nada completa ao final dessa empreitada.
Ouso a dizer que tenho muitas coisas ainda por fazer. Algumas delas precisam sair do papel, outras dos meus sonhos. Aquelas que requerem coragem são as mais difíceis. Ousar errar, para poder acertar. Ousar, para tentar ser diferente e fazer a diferença. Pensar um pouco menos e fazer um pouco mais. Temperar mais, equilibrar mais, ser um pouco mais "eu (tdah)" e menos "eu (normal)".
Vivo nesse conflito. Acho que não deveria. Estou chegando em um momento que a aceitação de quem sou precisa ser mais intensa, mais incisiva, mais corajosa. Penso que "tocar" em frente o projeto do meu livro, que por sinal levará o mesmo título do meu Blog (memórias de um cárcere privado), vai ser o primeiro passo.
Vou encerrrar essa postagem para procurar o último capítulo que escrevi. Depois, que meus pensamentos me levem pro lugar que devo estar.
Um abraço a todos.
Após esse entendimento, passei a pensar sobre terminar o livro que comecei a escrever há tempos atrás. Na verdade já faz um bom tempo. Talvez esteja na hora de terminá-lo (de verdade). Minha filha está prestes a completar 3 anos de idade. Minhas árvores já me deram os seus frutos mais de uma vez (amora, pitanga e jabuticada). Acredito que falte mesmo o meu livro. Para ser sincero, preciso mesmo é acabar de compilar as diversas histórias que foram contadas aqui no Blog durante os últimos anos. Todo o conteúdo do livro está nessas páginas. Me falta "coragem" de terminá-lo. Quem sabe seja medo de perceber que a vida não vai estar nada completa ao final dessa empreitada.
Ouso a dizer que tenho muitas coisas ainda por fazer. Algumas delas precisam sair do papel, outras dos meus sonhos. Aquelas que requerem coragem são as mais difíceis. Ousar errar, para poder acertar. Ousar, para tentar ser diferente e fazer a diferença. Pensar um pouco menos e fazer um pouco mais. Temperar mais, equilibrar mais, ser um pouco mais "eu (tdah)" e menos "eu (normal)".
Vivo nesse conflito. Acho que não deveria. Estou chegando em um momento que a aceitação de quem sou precisa ser mais intensa, mais incisiva, mais corajosa. Penso que "tocar" em frente o projeto do meu livro, que por sinal levará o mesmo título do meu Blog (memórias de um cárcere privado), vai ser o primeiro passo.
Vou encerrrar essa postagem para procurar o último capítulo que escrevi. Depois, que meus pensamentos me levem pro lugar que devo estar.
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