Muitos são os que me falam que a sua memória “não presta”. Que não têm capacidade de prestar um concurso, um vestibular, ou o que quer que seja que lhes exija lembrar algo aprendido no passado, quer seja distante e/ou recente.
Em boa parte acredito nas palavras de Augusto Cury quando este diz ser nossa memória seletiva e que a mesma se abre ou fecha, dependendo da emoção vivenciada pela pessoa no momento presente. A afirmação não possui consenso dentre os especialistas que estudam a área, mas dou crédito ao arrojo do Autor (psiquiatra, psicoterapeuta) quando este faz afirmações tais como: “o estresse pode fechar as janelas da memória em concursos, entrevistas, apresentações públicas... gerando péssimos desempenhos intelectuais em pessoas brilhantes”.
Aprendi tarde que a nossa memória e nossa inteligência podem sofrer um processo de treinamento. E não precisa ser nenhum gênio para perceber que esse fato altera, em muito, a vida de qualquer um. Quem sofre de um processo de “fadiga mental”, conforme cita o livro “O Código da Inteligência”, pode ser incapaz de tomar uma decisão correta, aproveitar uma oportunidade. O desgaste excessivo de nossa mente, e ainda por cima de maneira inadequada, nos tira a capacidade de raciocínio e de reflexão sobre diversos assuntos que são pertinentes ao nosso dia a dia.
O ideal é que você atente para o fato que citei acima. Todavia estou falando de um processo, um treinamento, ou seja, necessita-se tempo. Por outro lado acredito valer a pena se esforçar para se aperfeiçoar (sua mente) e reduzir o estresse encontrado em determinadas situações do cotidiano.
Um abraço a todos.
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