sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Sem palavras.

Ontem a noite se estendeu até próximo de 1 da manhã. Para quem acorda por volta das 4, isso não é muito animador. O interessante é que, apesar de ter várias coisas em minha mente, diversos temas que gostaria de falar a respeito, acabei ficando sem palavras.

Tem dias, os chamados "dias daqueles", que nos tornam mais propícios a não querer nada, a não falar nada. São dias que nos fazem ser menos.

Fico aqui com uma frase do Sr. Augusto Cury, em seu livro "O Futuro da Humanidade".

"A maior aventura de um ser humano é viajar,
E a maior viagem que alguém pode empreender
É para dentro de si mesmo.
E o modo mais emocionante de realizá-la é ler um livro,
Pois um livro revela que a vida é o maior de todos os livros,
Mas é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas
E descobrir o que as palavras não disseram.
No fundo, o leitor é o autor da sua história..."


Essa frase é demasiadamente forte para mim. Pra ser sincero, me leva às lágrimas. Bom, chorar não é novidade para mim. Sou emotivo demais.

Falo isso mais por ficar pensando que realmente "é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas e descobrir o que as palavras não disseram. No fundo, o leitor (para mim qualquer um), é o autor da sua história..."

Me perdoe o Sr. Cury, por fazer esse pequeno adendo à sua frase. Penso que qualquer um é capaz de escrever a sua própria história. E escrevê-la de uma forma bem feita, tal como aqueles cadernos de certas meninas que tinham em minha sala, quando garoto: margem certinha, bordas coloridas, cada matéria separada por uma cor diferente, bem encapado, asseado, em alguns casos com adesivos, lembretes... tudo bem perfeitinho, pelo menos à maneira da dona do mesmo.

E você, qual é a sua história, ou melhor, qual o livro você está lendo nesse instante e em qual parte do enredo da sua vida você está?

Sei lá, estou triste demais para continuar escrevendo.

Um abraço a todos.

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