Qual a sua atitude quando alguém comete um erro contra você, quer seja na sua vida pessoal ou no trabalho? Provavelmente a sua resposta, mesmo que inconsciente, será a exposição do erro e conseqüentemente da pessoa.
Digo a vocês que essa é uma atitude que bloqueia o crescimento de um indivíduo. Acusar alguém perante sua falha não traz benefício algum. Pelo contrário, traz destruição.
Então, qual a melhor atitude a ser tomada? Creio que pelo menos duas coisas seriam sensatas. A primeira delas seria trazer a pessoa para perto de si e procurar entender o que motivou aquele erro. Perscrutar os pensamentos daquele ser e desvendar a falha. Ajudar a pessoa a encontrar o melhor caminho. A segunda atitude a ser tomada e talvez a mais difícil, é, mesmo após entender o que ocasionou aquela falha e ajudando a pessoa a encontrar o melhor caminho, deixá-la livre para prosseguir na direção que quiser. Deixar a pessoa livre para repensar seus erros e trilhar a sua própria história.
Não devemos controlar as pessoas. Devemos deixá-las livres. Livres para serem líderes de si mesmos. A nós cabe sermos gentis e cordiais com aqueles que erram contra o nosso ser.
Se você pensa ser impossível adotar essa postura, vou deixar a vocês o melhor exemplo de todos. O de Jesus perante o seu traidor Judas. Por mais que Jesus soubesse que seria traído, deixou a cabo de Judas a tomada de decisão. Porém, Jesus não deixou de amar a Judas pelo que ele fez. Como havia dito no sermão do monte, Jesus deu a outra face a seus inimigos e amou-os.
Devemos proteger a emoção daqueles que estão ao nosso redor. Quem sabe a atitude que Jesus tomou perante Judas não foi um ato de amor na busca de evitar que ele suicidasse?
Pensem nisso na próxima vez que alguém cometer um erro contra vocês.
Um abraço a todos.
Contabilizando as memórias de um portador de TDAH (Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade). Contabilizando os problemas do dia a dia. Contabilizando os lançamentos contábeis (risos). Contabilizando os erros cometidos. Contabilizando o dia a dia. Enfim, contabilizando...
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Erro Humano
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Um comentário:
Ô! É quase superhumano ter um comportamento desses. Mas seria realmente ideal...
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