segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Leitura

Quando criei esse Blog dei a ele o nome de “Memórias de Um Cárcere Privado”. O nome até parece um tanto quanto estranho, mas me veio à mente por causa da relação de aprisionamento que tenho com meu transtorno (TDAH). Essa semana estou lendo um livro do Augusto Cury. Logo no início tem um texto que achei que valia a pena reproduzir aqui no Blog. Sendo assim:


“O pior cárcere não é o que aprisiona o corpo,
Mas o que asfixia a mente e algema a emoção.
Sem liberdade, as mulheres sufocam seu prazer.
Sem sabedoria, os homens se tornam máquinas de trabalhar.
... Ser livre é não ser escravo das culpas do passado
nem das preocupações do amanhã.
Ser livre é ter tempo para as coisas que se ama.
É abraçar, se entregar, sonhar, recomeçar tudo de novo.
É desenvolver a arte de pensar e proteger a emoção.
Mas, acima de tudo, ser livre é ter
Um caso de amor com a própria existência
E desvendar seus mistérios”.

Augusto Cury

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