Hoje, quem sabe mais tarde, eu faça a postagem tradicional do dia. Nesse momento quero fazer apenas um apanhado do meu final de semana. Quem sabe seja apenas um desabafo...
Sexta-feira: A sexta-feira foi o dia escolhido para minha mãe passar com a Isabella. Afinal de contas ela fica com saudade da neta e acho interessante ter esse convívio pelo menos uma vez durante a semana. Não vamos contar com o final de semana, pois essa é apenas uma visita. O meu encargo ficou sendo levá-la para casa no final do dia. Até aí nenhum problema, se não fossem alguns detalhes. Primeiro, minha mãe, no final do dia foi levar minha sobrinha no Balé. Assim sendo deixou minha filha sozinha com meu pai em casa. Quando cheguei, não sei porque cargas d’águas, Isabella começou a chorar bastante. Eu, como marinheiro de primeira viagem, não sabia o que fazer. Ligar para a Lucila foi uma opção, mas o celular estava sem bateria. Mesmo com o trânsito caótico que estava na cidade na hora do Rush (por causa da chuva), resolvi levar minha filha para casa. Foi um desespero. Sem muito que fazer com o trânsito, tive que me virar para conter o choro da minha pequena, dando mamadeira com uma mão e dirigindo com a outra. Fora a preocupação de me acidentar... O mau humor prevaleceu naquela noite. Estava bravo com minha mãe (por ter deixado a Isabella “sozinha”) e para não brigar, resolvi ir ao cinema. O filme? Tropas de Elite. Quer saber? Coloca a sexta “na conta do Papa”.
Sábado: O dia começou normal sem nada para fazer. Apenas um cuidado com meus cachorros, um pequeno passeio e um almoço no Rokkon (restaurante japonês do Pátio Savassi). Transcorrido o dia, continuava eu, sem querer encontrar com minha mãe para evitar discutir a sexta-feira. Naquele instante já estava me acalmando. No dia anterior cheguei a cogitar de não deixar mais a Isabella ficar na casa da minha mãe. Sendo assim, fui fazer compras no supermercado, e aproveitar para espairecer um pouco. O “controle externo” estava me estressando. A vida anda meio conturbada... Ademais consegui passar mais um dia sem encontrar minha mãe. Aos “45 minutos” do segundo tempo, Lucila me liga falando que a Isabella tinha caído da cama. Acho que nunca fiquei tão desesperado na minha vida. Minha pequena está bem levada para apenas sete meses de vida. Nem sei mais o caminho que fiz até chegar em casa. Chorei várias vezes durante a noite. Graças a Deus parece não ter sido nada demais. A pediatra falou que podíamos deixar a Isabella dormir, contanto que de três em três horas a acordássemos para ver se estava tudo bem. Ou seja, não dormi.
Domingo (esse dia vai ficar na memória): Como de costume me preparei para passar o dia fazendo alguma coisa “sozinho”. Os domingos normalmente dedico a mim mesmo. Só que esse começou mal. Logo cedo Lucila falou que não tinha passado bem a noite. Não sei bem se é uma virose (parece que sim), mas tanto a mãe dela, quanto a avó também tiveram os mesmos problemas: vômito e diarréia. Bem, acabei levando a Isabella para ficar na casa da minha mãe. Imagina se eu tivesse brigado com ela? Teria que “calçar” a cara e pedir desculpas. Não foi o caso. Perdi boa parte da manhã fazendo esse traslado. As coisas não iam bem. Mesmo assim, parti para meu programa de domingo e fiquei acompanhando o desenrolar dos eventos pelo celular. Eu estava muito preocupado da Isabella acabar pegando essa virose. No meio da tarde, voltei para casa para ver como a Isabella estava. A pequenina estava estressada. Acho que estranhando o ambiente. Sei lá. Lucila estava no hospital... (felizmente nada demais). Ao final do dia, chegamos à conclusão de que não seria conveniente que a Isabella dormisse em casa. Sendo assim, pedi para minha mãe ficar mais um dia que minha “filhota”. Ainda estou imaginando se tivesse discutido com minha mãe. Essa seria a primeira noite que eu dormiria sozinho com a Isabella. Uma coisa maravilhosa, mas sabia que eu não dormiria bem. Mais uma noite sem dormir. A preocupação não me deixou pregar o olho. Meu organismo reagiu a duas noites mal dormidas. A enxaqueca me atacou por volta das duas da manhã. Ainda estou com dor de cabeça apesar de já ter me medicado. São sete da manhã e vou acabar essa postagem (desabafo). Putz, que final de semana. Outro desse e desisto... Risos.
Um abraço a todos. Espera aí, não vou abraçar ninguém, a cabeça está dolorida demais para abraços.
Fiquem com Deus.
Ps.: Não me preocupei com o português dessa postagem. Perdoem-me os erros de gramática, de pontuação ou qualquer outro que vocês encontrem. A cabeça não quer me deixar fazer mais nada.
Sexta-feira: A sexta-feira foi o dia escolhido para minha mãe passar com a Isabella. Afinal de contas ela fica com saudade da neta e acho interessante ter esse convívio pelo menos uma vez durante a semana. Não vamos contar com o final de semana, pois essa é apenas uma visita. O meu encargo ficou sendo levá-la para casa no final do dia. Até aí nenhum problema, se não fossem alguns detalhes. Primeiro, minha mãe, no final do dia foi levar minha sobrinha no Balé. Assim sendo deixou minha filha sozinha com meu pai em casa. Quando cheguei, não sei porque cargas d’águas, Isabella começou a chorar bastante. Eu, como marinheiro de primeira viagem, não sabia o que fazer. Ligar para a Lucila foi uma opção, mas o celular estava sem bateria. Mesmo com o trânsito caótico que estava na cidade na hora do Rush (por causa da chuva), resolvi levar minha filha para casa. Foi um desespero. Sem muito que fazer com o trânsito, tive que me virar para conter o choro da minha pequena, dando mamadeira com uma mão e dirigindo com a outra. Fora a preocupação de me acidentar... O mau humor prevaleceu naquela noite. Estava bravo com minha mãe (por ter deixado a Isabella “sozinha”) e para não brigar, resolvi ir ao cinema. O filme? Tropas de Elite. Quer saber? Coloca a sexta “na conta do Papa”.
Sábado: O dia começou normal sem nada para fazer. Apenas um cuidado com meus cachorros, um pequeno passeio e um almoço no Rokkon (restaurante japonês do Pátio Savassi). Transcorrido o dia, continuava eu, sem querer encontrar com minha mãe para evitar discutir a sexta-feira. Naquele instante já estava me acalmando. No dia anterior cheguei a cogitar de não deixar mais a Isabella ficar na casa da minha mãe. Sendo assim, fui fazer compras no supermercado, e aproveitar para espairecer um pouco. O “controle externo” estava me estressando. A vida anda meio conturbada... Ademais consegui passar mais um dia sem encontrar minha mãe. Aos “45 minutos” do segundo tempo, Lucila me liga falando que a Isabella tinha caído da cama. Acho que nunca fiquei tão desesperado na minha vida. Minha pequena está bem levada para apenas sete meses de vida. Nem sei mais o caminho que fiz até chegar em casa. Chorei várias vezes durante a noite. Graças a Deus parece não ter sido nada demais. A pediatra falou que podíamos deixar a Isabella dormir, contanto que de três em três horas a acordássemos para ver se estava tudo bem. Ou seja, não dormi.
Domingo (esse dia vai ficar na memória): Como de costume me preparei para passar o dia fazendo alguma coisa “sozinho”. Os domingos normalmente dedico a mim mesmo. Só que esse começou mal. Logo cedo Lucila falou que não tinha passado bem a noite. Não sei bem se é uma virose (parece que sim), mas tanto a mãe dela, quanto a avó também tiveram os mesmos problemas: vômito e diarréia. Bem, acabei levando a Isabella para ficar na casa da minha mãe. Imagina se eu tivesse brigado com ela? Teria que “calçar” a cara e pedir desculpas. Não foi o caso. Perdi boa parte da manhã fazendo esse traslado. As coisas não iam bem. Mesmo assim, parti para meu programa de domingo e fiquei acompanhando o desenrolar dos eventos pelo celular. Eu estava muito preocupado da Isabella acabar pegando essa virose. No meio da tarde, voltei para casa para ver como a Isabella estava. A pequenina estava estressada. Acho que estranhando o ambiente. Sei lá. Lucila estava no hospital... (felizmente nada demais). Ao final do dia, chegamos à conclusão de que não seria conveniente que a Isabella dormisse em casa. Sendo assim, pedi para minha mãe ficar mais um dia que minha “filhota”. Ainda estou imaginando se tivesse discutido com minha mãe. Essa seria a primeira noite que eu dormiria sozinho com a Isabella. Uma coisa maravilhosa, mas sabia que eu não dormiria bem. Mais uma noite sem dormir. A preocupação não me deixou pregar o olho. Meu organismo reagiu a duas noites mal dormidas. A enxaqueca me atacou por volta das duas da manhã. Ainda estou com dor de cabeça apesar de já ter me medicado. São sete da manhã e vou acabar essa postagem (desabafo). Putz, que final de semana. Outro desse e desisto... Risos.
Um abraço a todos. Espera aí, não vou abraçar ninguém, a cabeça está dolorida demais para abraços.
Fiquem com Deus.
Ps.: Não me preocupei com o português dessa postagem. Perdoem-me os erros de gramática, de pontuação ou qualquer outro que vocês encontrem. A cabeça não quer me deixar fazer mais nada.
Um comentário:
Pede para sair zero um!!
Esse seu final de semana foi complicado rsrs
Estimo melhoras
Bjss
Luciana
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