quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Caminhando.

Os frutos da terra são mais deliciosos para aqueles que sujaram suas mãos arando a terra e cultivando-os. As flores são mais belas para aqueles gastaram seu tempo irrigando-as. Os prazeres da vida são para aqueles que, através das suas angústias e ansiedades irrigaram-na.

Numa das leituras que fiz de Augusto Cury, me deparei com alguns conceitos (para mim verdades) que tomei para mim. Nessa vida às vezes somos enviados a terras estranhas sem “alimento” ou “suporte financeiro”. Somos testados através do “vale da sombra da morte” de modo que ao sairmos dele nos tornamos mais seguros a cerca de nós mesmos.

A cada dia que passa, peço a Deus apenas o “pão nosso de cada dia” para que minha travessia diária seja suprida. Peço forças para superar as angústias, coragem para suportar a incompreensão, e quem sabe até paciência para enfrentar as perdas.

Sei que Deus não me prometeu que a vida estaria isenta de desertos. Sei que Ele me deixou oásis para saciar minha sede. Quero apenas ter a sabedoria para encontrá-los, ter esperança no abismo que as derrotas nos trazem.

Tenho que ser grato por Deus não atender prontamente todas as minhas necessidades, pois provavelmente me tornaria um ser preguiçoso e explorador. O que Ele nos propõe é:

"Pedi e se vos dará, buscai e achareis, batei à porta e se vos abrirá, porque todo aquele que pede recebe, quem procura acha, e se abrirá àquele que bater à porta”.
Mateus Capitulo 7:7-8.

Um comentário:

Anônimo disse...

Não sei porque, esse post me lembra um filme chamado "Um Sonho de Liberdade", com Tim Robins e Morgan Freeman
No filme ele cita umas passagens bíblicas e talz...