quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Voce conhece essa história?

Não foram poucos os homens que brilharam durante a história na arte de refletir. Vários deles ampliaram o mundo das idéias nos campos imaterial, filosóficos, psicológicos, sociológicos, físico, dentre outros.

Podemos citar nomes como Sócrates, Platão, Agostinho, Bacon, Newton, Kant, Freud, Shakespeare, Marx, Hegel, Einstein, Gandhi, para não falar de outros. Esses homens trouxeram uma revolução para nossa geração. Eles honraram suas inteligências, disseminando idéias, ampliando os horizontes.

Porém, houve um homem que não apenas revolucionou nosso tempo, como também causou aquela que pode ter sido (depende da opinião) a maior revolução de todas. Basta pensar que o seu nascimento dividiu a história – basta olhar o calendário.

Suas palavras, apesar de não terem sido escritas por ele, são as mais lidas no mundo. Muitos se dividem pelo mundo, em torno do seu nome. Ele é admirado por muitos, inclusive cientistas, psicólogos, doutores, mestres. Ele foi um mestre para nós.

Mestre dos sentimentos, da conduta, da coexistência, do pensamento, do amor. Não foram poucos que ficaram admirados em Sua presença. Suas palavras resgataram o sentido da vida para muitos. Não importa se somos ateus ou religiosos, as palavras Dele ensinam a percorrer o território da emoção.

Se pensarmos em amor, relações sociais, respeito ao próximo, na vida, podemos ter a certeza que Ele transmitiu esses conceitos em suas palavras, em seus pensamentos.

Para Ele, a escola da vida era mais importante que a escola dos doutos. Em Seus ensinamentos foi um mestre. Era facundo, inteligente e capaz de argumentação. Andou no meio do caos social, suportou dores, necessidades. Mas fez tudo isso com sabedoria.

Ele era um carpinteiro por profissão. Mas o seu verdadeiro ministério era ser carpinteiro da vida, lapidando a emoção humana.

Sua ética era acima de tudo. Em meio a tantos que desejam ser deus, ele insistia em ser chamado de “filho do homem”. Ele não precisava de aplausos e sim de amigos. Ele não pressionava as pessoas para segui-lo. Ao contrário, ele nos ensinou a pensar com consciência e liberdade. Perante as críticas, agia com paciência. Os outros O tinham como inimigo, mas ele não tinha nenhum inimigo. Mantinha suas emoções livres de qualquer coisa negativa.

Perante um traidor, agiu com amor. Sabendo que um dos Seus o trairia, não o impediu. Ele cativava as pessoas com seu modo único de agir.

Queria dizer que Ele nos deixou uma mensagem para sermos livres, conscientes e felizes. Nos deu o direito de escrever nossa história.
Esqueçam a religião. Estou falando, tal como ele gostava de ser chamado, do “filho do homem”. Você não precisa ser cristão, ou religioso para entender Suas palavras. Não precisa segui-lo para ser tocado pelas Suas atitudes. Estou falando apenas de Alguém que nos amou de maneira incondicional. Vale a pena ouvir o que Ele tem a dizer.


Um abraço a todos.

Fiquei confuso, acho que não preciso frisar de quem estou falando, certo?

Um comentário:

Cris disse...

Nossa vc não precisa dizer quem é, está bem claro, olha adorei seu texto, vc escreveu como historiador e não tocou em religião, além de valorizar um homem que só ensinou a amar as diferenças, que não usou a força fisíca para impor suas idéias, mas usou a força da palavra para tocar o coração dos homens, adorei, mais uma vez parabéns