Ontem parei para pensar na postagem que fiz no último dia 14. Lá falei um pouco sobre sermos vencedores nessa vida. Disse que, apesar de não termos consciência, fomos totalmente bem sucedidos na batalha de nos tornarmos um ser humano. Mas uma coisa me incomodou.
Do jeito que coloquei as coisas, poderíamos pensar, erroneamente, que devemos ser sempre o primeiro em tudo que fazemos. Para corrigir tal concepção, vou explicar melhor.
Naquele momento, nossa concorrência era de milhões de espermatozóides. Porém, o fato de alguns terem chegado primeiro que nós, contribuiu para que fossemos bem sucedidos em nossa empreitada. Muitos dos que “bateram” na porta primeiro, colaboraram para que a camada exterior do óvulo fosse sendo destruída. Por isso, quando chegamos, a “porta” já estava aberta.
Com essa simples explicação, queria deixar para todos o seguinte raciocínio:
- Não devemos nos sacrificar para sermos o primeiro em tudo o que fazemos. Ser o primeiro é resultado de vivermos nossa vida sendo nós mesmos. E, se mesmo assim, não alcançarmos o lugar mais alto do pódio, o importante terá sido completar a jornada.
Um abraço a todos.
Contabilizando as memórias de um portador de TDAH (Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade). Contabilizando os problemas do dia a dia. Contabilizando os lançamentos contábeis (risos). Contabilizando os erros cometidos. Contabilizando o dia a dia. Enfim, contabilizando...
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Devemos ser nós mesmos!
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