Como anda a sua alegria ultimamente? Você já se perguntou se hoje há mais alegria em sua vida do que no passado. Que seja passado recente ou até mesmo retornando à sua infância?
Quando éramos crianças, qualquer coisa nos fazia sorrir. Vejo isso com minha filha (6 meses). Basta uma pequena diversão, um simples brinquedo, uma brincadeira singela e ela abre o mais belo sorriso. Às vezes nos contempla até com umas gargalhadas. Certamente ela não tem tantas coisas que a aborrecem. Nem tampouco seus sonhos são afetados pelo cotidiano.
Nosso dia a dia, além de nos fornecer conhecimento, experiência, cultura, também nos enche de angústias, frustrações, compromissos mil, concorrências, problemas familiares e obrigações. Provavelmente essa é a causa da perda da nossa simplicidade e também da atrofia da nossa capacidade de sonhar.
Nossos problemas certamente não desaparecerão. Mas nossa juventude sim. Nossa alegria com a vida vai se esvaindo. Se não nos mantivermos atentos, nosso prazer com as coisas mais simples deixa de existir, sem ao menos percebermos que isso está acontecendo.
Temos que nos manter jovens em nossa emoção. Parar um pouco de resignar-nos, de nos aborrecer, de ser tencionados pelos nossos problemas. Colocar na balança nosso conhecimento e também nossa alegria, e procurar um meio termo entre essas duas coisas maravilhosas em nossa vida. Muito conhecimento e pouca felicidade trazem intranqüilidade.
Precisamos ter prazer em viver.
Um abraço a todos.
Quando éramos crianças, qualquer coisa nos fazia sorrir. Vejo isso com minha filha (6 meses). Basta uma pequena diversão, um simples brinquedo, uma brincadeira singela e ela abre o mais belo sorriso. Às vezes nos contempla até com umas gargalhadas. Certamente ela não tem tantas coisas que a aborrecem. Nem tampouco seus sonhos são afetados pelo cotidiano.
Nosso dia a dia, além de nos fornecer conhecimento, experiência, cultura, também nos enche de angústias, frustrações, compromissos mil, concorrências, problemas familiares e obrigações. Provavelmente essa é a causa da perda da nossa simplicidade e também da atrofia da nossa capacidade de sonhar.
Nossos problemas certamente não desaparecerão. Mas nossa juventude sim. Nossa alegria com a vida vai se esvaindo. Se não nos mantivermos atentos, nosso prazer com as coisas mais simples deixa de existir, sem ao menos percebermos que isso está acontecendo.
Temos que nos manter jovens em nossa emoção. Parar um pouco de resignar-nos, de nos aborrecer, de ser tencionados pelos nossos problemas. Colocar na balança nosso conhecimento e também nossa alegria, e procurar um meio termo entre essas duas coisas maravilhosas em nossa vida. Muito conhecimento e pouca felicidade trazem intranqüilidade.
Precisamos ter prazer em viver.
Um abraço a todos.
Um comentário:
Sim precisamos viver. Acho que o que falta para vivermos plenamente é a conciência do outro. Precisamos nos unir mais em torno de nós mesmos. Vemos que o egoísmo nos afasta, nos corrompe, nos distancia de nós mesmos. Precisamos de uma mensagem de carinho para continarmos sempre tentando ser melhor.
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