Continuando a história da última quarta-feira, vou voltar ao momento em que fomos descobertos.
Em uma tarde da semana, estávamos (eu e meu amigo) a apanhar alguns pedaços de chumbo para confeccionar nossas fichas. Tudo corria bem, até que, em frente a uma casa do bairro, fomos surpreendidos por alguém que estava na janela.
Com gritos e xingamentos, um homem nos afugentou de perto do carro dele. Saímos correndo tendo tempo apenas de ver que a pessoa tinha saído da casa e estava vindo atrás de nós.
Mais uma vez tivemos que correr feito loucos para não sermos apanhados por causa de outra “travessura”. Porém o homem não se deu por satisfeito. Ele nos perseguiu, de carro, pelas ruas do bairro. Ao passarmos perto de um mosteiro (ou convento – não sei ao certo), que ficava perto de casa, eu pulei o portão de um prédio e me escondi atrás de uma das pilastras da entrada. Meu amigo, não sei como, foi se esconder debaixo de um carro.
Fiquei com um frio na barriga quando vi o carro passando bem devagar pela rua. Eu sabia que se fosse pego, talvez não só apanharia como sofreria outras penalidades. Foi um alívio quando, depois de alguns minutos, pudemos sair do nosso “esconderijo”.
Prometemos que a partir daquele dia tomaríamos mais cuidado na hora de pegar os pequenos pedaços de chumbo. O que aconteceu foi diferente. Perdemos a vontade (coragem) de continuar com nosso negócio. Preferimos arrumar outras maneiras de bancar nosso fliperama.
Depois conto mais coisas.
Em uma tarde da semana, estávamos (eu e meu amigo) a apanhar alguns pedaços de chumbo para confeccionar nossas fichas. Tudo corria bem, até que, em frente a uma casa do bairro, fomos surpreendidos por alguém que estava na janela.
Com gritos e xingamentos, um homem nos afugentou de perto do carro dele. Saímos correndo tendo tempo apenas de ver que a pessoa tinha saído da casa e estava vindo atrás de nós.
Mais uma vez tivemos que correr feito loucos para não sermos apanhados por causa de outra “travessura”. Porém o homem não se deu por satisfeito. Ele nos perseguiu, de carro, pelas ruas do bairro. Ao passarmos perto de um mosteiro (ou convento – não sei ao certo), que ficava perto de casa, eu pulei o portão de um prédio e me escondi atrás de uma das pilastras da entrada. Meu amigo, não sei como, foi se esconder debaixo de um carro.
Fiquei com um frio na barriga quando vi o carro passando bem devagar pela rua. Eu sabia que se fosse pego, talvez não só apanharia como sofreria outras penalidades. Foi um alívio quando, depois de alguns minutos, pudemos sair do nosso “esconderijo”.
Prometemos que a partir daquele dia tomaríamos mais cuidado na hora de pegar os pequenos pedaços de chumbo. O que aconteceu foi diferente. Perdemos a vontade (coragem) de continuar com nosso negócio. Preferimos arrumar outras maneiras de bancar nosso fliperama.
Depois conto mais coisas.
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