Histórias e mais histórias. Todos têm me falado ultimamente em como são diversas as minhas histórias de vida. Indo um pouco mais além, alguns, como minha psicóloga, dizem como é impressionante eu ter saído ileso dessas confusões todas que me aconteceram.
Na verdade o que queria compartilhar é que o “ileso” que muitos dizem pode se referir tão somente ao físico em si. Tirando algumas cicatrizes, que não me incomodam mais, não tenho em meu corpo nada que seja mais sério. Mas como disse exteriormente...
Quando falamos do meu eu, do Leo em seu interior, a conversa fica bem diferente. Infelizmente esses anos todos me deixaram muitas marcas. Cicatrizes profundas em minha alma. Estigmas que me fazem ter ataques de raiva, ser irritadiço, ter pensamentos contraproducentes. Não são raras as vezes que me pego com a intenção de atracar-me com alguém, discutir pelas coisas mais simples do cotidiano.
Durante esses anos criei monstros em minha vida. Quer sejam eles os meus temores, a intransigência ou quem sabe as apreensões, vejo-os destruindo os meus sonhos. Pelos anos a fora, em que reinou a ignorância em relação ao transtorno do qual sou portador, as desilusões, as perdas, os conflitos sociais, me fizeram uma pessoa amargurada.
Graças a Deus que a batalha não estava perdida para mim. Agradeço a Deus por ter me dado a oportunidade de me tratar. Os remédios que faço uso têm me ajudado a ser mais focado. A terapia, por incrível que pareça, tem me feito voltar para o palco da minha vida.
E mais do que isso, tenho aprendido, com algumas leituras recentes, que Jesus (não o da religião, mas o Jesus da história), soube muito bem extrair força da fragilidade, alegria da dor, sabedoria da calúnia (como isso se aplica a mim e aos diversos adjetivos que recebi em minha vida). Jesus foi um homem feliz na terra de infelizes.
Continuarei aqui a contar os relatos que sucederam em minha vida. Alguns, dramáticos, outros hilários. Todavia fica para mim uma frase de Augusto Curi, em seu livro “Seja líder de si mesmo”:
“Esta é a minha vida! Eu não abro mão de ser o ator principal!”.
Não serei um mero espectador do espetáculo que é a vida.
Um abraço a todos.
Na verdade o que queria compartilhar é que o “ileso” que muitos dizem pode se referir tão somente ao físico em si. Tirando algumas cicatrizes, que não me incomodam mais, não tenho em meu corpo nada que seja mais sério. Mas como disse exteriormente...
Quando falamos do meu eu, do Leo em seu interior, a conversa fica bem diferente. Infelizmente esses anos todos me deixaram muitas marcas. Cicatrizes profundas em minha alma. Estigmas que me fazem ter ataques de raiva, ser irritadiço, ter pensamentos contraproducentes. Não são raras as vezes que me pego com a intenção de atracar-me com alguém, discutir pelas coisas mais simples do cotidiano.
Durante esses anos criei monstros em minha vida. Quer sejam eles os meus temores, a intransigência ou quem sabe as apreensões, vejo-os destruindo os meus sonhos. Pelos anos a fora, em que reinou a ignorância em relação ao transtorno do qual sou portador, as desilusões, as perdas, os conflitos sociais, me fizeram uma pessoa amargurada.
Graças a Deus que a batalha não estava perdida para mim. Agradeço a Deus por ter me dado a oportunidade de me tratar. Os remédios que faço uso têm me ajudado a ser mais focado. A terapia, por incrível que pareça, tem me feito voltar para o palco da minha vida.
E mais do que isso, tenho aprendido, com algumas leituras recentes, que Jesus (não o da religião, mas o Jesus da história), soube muito bem extrair força da fragilidade, alegria da dor, sabedoria da calúnia (como isso se aplica a mim e aos diversos adjetivos que recebi em minha vida). Jesus foi um homem feliz na terra de infelizes.
Continuarei aqui a contar os relatos que sucederam em minha vida. Alguns, dramáticos, outros hilários. Todavia fica para mim uma frase de Augusto Curi, em seu livro “Seja líder de si mesmo”:
“Esta é a minha vida! Eu não abro mão de ser o ator principal!”.
Não serei um mero espectador do espetáculo que é a vida.
Um abraço a todos.
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