Dias atrás postei uma mensagem na qual falava sobre o filho pródigo. A parábola fala sobre um filho (mais novo) que chegou até o pai e lhe pediu a parte que lhe cabia de sua herança. O pai atendeu seu pedido e repartindo os bens viu seu filho partir para terras distantes (até onde irei?) aonde desperdiçou os bens vivendo dissolutamente. Em meio à fome que assolou a terra naquele tempo, o jovem começou a passar por necessidades. Achegando-se a um morador daquela terra foi mandado a apascentar os porcos. Sua necessidade era tanta que se viu a desejar a comida dos porcos como alimento. Caindo em si, o jovem pensou: por que não voltar a casa de meu pai, pois ali, mesmo não encontre o perdão, encontrarei sua benevolência e fome certamente não passarei. Acontece que o jovem não imaginava que seu pai lhe receberia com tanta festa e alegria. Indagado por seu filho mais velho acerca do tratamento dispensado a seu filho mais novo (tido por ingrato pelo irmão mais velho) o pai lhe respondeu: “Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado”.
Diante de tudo o que tenho passado recentemente, espero um dia me encontrar novamente com Deus, encontrando também seu perdão e sua graça.
A paz seja com todos.
Contabilizando as memórias de um portador de TDAH (Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade). Contabilizando os problemas do dia a dia. Contabilizando os lançamentos contábeis (risos). Contabilizando os erros cometidos. Contabilizando o dia a dia. Enfim, contabilizando...
domingo, 8 de julho de 2007
O Filho Pródigo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário