Quando menino, sete para oito anos, sempre passava minhas férias na casa de meus avós. Hoje penso que, na realidade, minha mãe passava as férias em casa, me mandando para a casa de meus avós. Eu não me importava, pois ali sempre encontrei liberdade para fazer tudo aquilo que minha cabeça imaginava.
Como já relatei em postagem anterior, meus avós moravam no bairro Santa Inês. Eles possuíam uma cadela chamada Diana (minha companheira). Desde pequeno sempre fui apaixonado por cachorros. Não é a toa que hoje tenho dois Bassets em casa.
Uma das coisas que mais gostava de fazer nos dias em que estava com meus avós era passear com a Diana. Se me recordo bem, não eram bem passeios no sentido restrito da palavra. O que normalmente acontecia era que eu a soltava da coleira, abria a porta da rua para que assim ela “fugisse”. Uma vez em fuga, alguém precisaria ir atrás dela. Quem? Eu mesmo. Ainda me perguntava: até onde vamos?
A cachorra saía pelas ruas do bairro a fora, comigo a tira colo. Creio que conheço bem até hoje aquelas ruas do Santa Inês. Inclusive, recentemente (uns quatro anos atrás), estive naquelas redondezas recordando velhos tempos. Na minha cabeça de criança não era cogitada a hipótese de algo de errado me acontecer. Afinal, aqueles passeios duravam em média uma hora, uma hora e meia, e eu (?) sempre lembrava o caminho de volta para casa. Ah se não fosse a Diana. Certamente estaria perdido até hoje sem a mínima noção de onde eu estava. A cadela nunca se perdia. Apesar de rodar diversas ruas, ela sempre retornava para casa e, conseqüentemente, eu também.
Relembrando esses casos com minha mãe, fui surpreendido com a notícia de que eu, ainda mais novo, já tinha esse costume. Ela relata que, quando meus avós moravam no bairro Boa Vista, eu já tinha esse hábito de andar atrás do cachorro da casa. Nesse caso era um pastor alemão (Tatá). Desse período e dessa casa em específico não me recordo muito. Um dos poucos episódios que tenho na memória foi o dia em que coloquei fogo no quarto de despejo. Eu disse FOGO?????
Bem essa é uma história para outro dia.
Um abraço a todos, e fiquem com Deus.
Como já relatei em postagem anterior, meus avós moravam no bairro Santa Inês. Eles possuíam uma cadela chamada Diana (minha companheira). Desde pequeno sempre fui apaixonado por cachorros. Não é a toa que hoje tenho dois Bassets em casa.
Uma das coisas que mais gostava de fazer nos dias em que estava com meus avós era passear com a Diana. Se me recordo bem, não eram bem passeios no sentido restrito da palavra. O que normalmente acontecia era que eu a soltava da coleira, abria a porta da rua para que assim ela “fugisse”. Uma vez em fuga, alguém precisaria ir atrás dela. Quem? Eu mesmo. Ainda me perguntava: até onde vamos?
A cachorra saía pelas ruas do bairro a fora, comigo a tira colo. Creio que conheço bem até hoje aquelas ruas do Santa Inês. Inclusive, recentemente (uns quatro anos atrás), estive naquelas redondezas recordando velhos tempos. Na minha cabeça de criança não era cogitada a hipótese de algo de errado me acontecer. Afinal, aqueles passeios duravam em média uma hora, uma hora e meia, e eu (?) sempre lembrava o caminho de volta para casa. Ah se não fosse a Diana. Certamente estaria perdido até hoje sem a mínima noção de onde eu estava. A cadela nunca se perdia. Apesar de rodar diversas ruas, ela sempre retornava para casa e, conseqüentemente, eu também.
Relembrando esses casos com minha mãe, fui surpreendido com a notícia de que eu, ainda mais novo, já tinha esse costume. Ela relata que, quando meus avós moravam no bairro Boa Vista, eu já tinha esse hábito de andar atrás do cachorro da casa. Nesse caso era um pastor alemão (Tatá). Desse período e dessa casa em específico não me recordo muito. Um dos poucos episódios que tenho na memória foi o dia em que coloquei fogo no quarto de despejo. Eu disse FOGO?????
Bem essa é uma história para outro dia.
Um abraço a todos, e fiquem com Deus.
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