Como prometi dias atrás, contarei hoje o episódio em que coloquei fogo em um barracão que servia de depósito na casa de meus avós. Vocês já perceberam, pela passagem do busca-pé, que sempre tive um fascínio pelo fogo.
Antes de se mudarem para o bairro Santa Inês, meus avós moravam no bairro Boa Vista. Era uma casa grande construída em um lote bem arborizado. Juntamente com a casa existia um barracão que era usado para despejo pela família. Não me recordo bem o que eles guardavam naquele cômodo. A bem da verdade me lembro muito bem de um: estopa.
Não sei ao certo quais são as utilidades da estopa, além é claro de ser usada para encerar carros. Eu, com minha imaginação, descobri uma “muito legal”. Quando você coloca fogo na estopa, ela, por ser feita por muitos fios, vai pegando fogo e se apagando aos poucos. Tenho dúvidas se estou sabendo descrever bem a imagem que me vem à mente, porém lhes digo que é um certo espetáculo pirotécnico. O que não imaginava era que se você colocasse fogo em uma quantidade muito grande o fogo não se apagaria muito fácil.
Diante da sensação boa daquele show, não resisti a colocar fogo em uma quantidade maior de estopa. Posso dizer que, em minha molecagem, procurei ajuntar um monte bem grande no intuito da diversão ser proporcional. Fui totalmente infeliz. A pilha de estopa começou a pegar fogo não se apagando como eu imaginava. Conseqüentemente o fogo foi se espalhando para outros materiais. Desesperado, corri para fora gritando por socorro.
Toda a família estava reunida na casa. Era de costume naquela época todos os filhos se reunirem aos domingos para almoçarem com meu avô. Eles eram bastante unidos. Não sei o que os separou. Creio que foram coisas de adulto.
Voltando ao fogo, todos saíram da casa para ver o que acontecia. Depararam-se com um princípio de incêndio. Desesperados, meus tios correram (juntamente com meu pai) para buscar água na tentativa de apagar o fogo. Eles juntaram diversos baldes, panelas, canecos dentre outros objetos nos quais pudessem carregar água. Foi um mutirão contra as chamas. Para minha felicidade, o fogo foi controlado sem muitos danos à estrutura do barracão.
Horas depois, quando todos já estavam mais calmos, não faltaram, mais uma vez, adjetivos à minha pessoa. Um deles trago na memória. Por sinal é até o título dessa postagem. Escutei várias vezes naquele dia que eu era realmente FOGO NA ROUPA.
Antes de se mudarem para o bairro Santa Inês, meus avós moravam no bairro Boa Vista. Era uma casa grande construída em um lote bem arborizado. Juntamente com a casa existia um barracão que era usado para despejo pela família. Não me recordo bem o que eles guardavam naquele cômodo. A bem da verdade me lembro muito bem de um: estopa.
Não sei ao certo quais são as utilidades da estopa, além é claro de ser usada para encerar carros. Eu, com minha imaginação, descobri uma “muito legal”. Quando você coloca fogo na estopa, ela, por ser feita por muitos fios, vai pegando fogo e se apagando aos poucos. Tenho dúvidas se estou sabendo descrever bem a imagem que me vem à mente, porém lhes digo que é um certo espetáculo pirotécnico. O que não imaginava era que se você colocasse fogo em uma quantidade muito grande o fogo não se apagaria muito fácil.
Diante da sensação boa daquele show, não resisti a colocar fogo em uma quantidade maior de estopa. Posso dizer que, em minha molecagem, procurei ajuntar um monte bem grande no intuito da diversão ser proporcional. Fui totalmente infeliz. A pilha de estopa começou a pegar fogo não se apagando como eu imaginava. Conseqüentemente o fogo foi se espalhando para outros materiais. Desesperado, corri para fora gritando por socorro.
Toda a família estava reunida na casa. Era de costume naquela época todos os filhos se reunirem aos domingos para almoçarem com meu avô. Eles eram bastante unidos. Não sei o que os separou. Creio que foram coisas de adulto.
Voltando ao fogo, todos saíram da casa para ver o que acontecia. Depararam-se com um princípio de incêndio. Desesperados, meus tios correram (juntamente com meu pai) para buscar água na tentativa de apagar o fogo. Eles juntaram diversos baldes, panelas, canecos dentre outros objetos nos quais pudessem carregar água. Foi um mutirão contra as chamas. Para minha felicidade, o fogo foi controlado sem muitos danos à estrutura do barracão.
Horas depois, quando todos já estavam mais calmos, não faltaram, mais uma vez, adjetivos à minha pessoa. Um deles trago na memória. Por sinal é até o título dessa postagem. Escutei várias vezes naquele dia que eu era realmente FOGO NA ROUPA.
Uma das características do portador de TDAH é agir sem pensar, normalmente de forma impulsiva.
Até breve.
Até breve.
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