Bem, o que posso dizer é que estou um pouco melhor de saúde. Ontem à tarde tive mais uma crise de hipertensão, mas foi porque achei que não precisava mais do remédio que estou tomando. Vi que preciso. Então até poder ir a algum médico vou permanecer com o medicamento.
Ainda me referindo ao livro “Como se tornar um líder servidor – Os princípios de liderança de O Monge e o Executivo” de James C. Hunter, falarei de algo que rodeia meus pensamentos de ontem para hoje.
Para alguém desenvolver o seu caráter é necessário que ele tenha tido, desde criança, a participação efetiva do seu lar, da sua escola e da comunidade em si. É no lar que aprendemos os conceitos morais que possuímos e também recebemos a disciplina que carregaremos em nossa bagagem. Na escola e na comunidade colocamos em prática o que aprendemos na forma de um comportamento exemplar.
As pessoas desejam sempre serem melhores com o passar dos anos. É gratificante nos vermos seres melhores do que fomos no passado. Mas o que me intriga são as maneiras como essa questão é vista.
Há algum tempo não tenho me importado tanto com essas melhoras. Desde que me deparei com o TDAH não busco mais essa evolução a todo custo. O que tento entender é como esse transtorno me afetou durante meus anos de vida e como posso viver sabendo das limitações que ele traz ao meu ser.
Ainda ontem me deparei com uma conversa onde minha mãe falava acerca dos filhos. Ela tentava dar conselhos a uma tia enquanto citava a própria família como exemplo. Achei interessante como minha mãe, alheia aos princípios e sintomas do TDAH, ainda insiste em falar que falhou em minha educação. É impressionante como ela, mesmo diante de todo o rigor na educação dos três filhos, ainda se deixa levar por comentários de que ela não foi rígida o suficiente comigo... (Esse é um dos comentários infelizes do meu irmão. Quem sabe se ele convivesse com um filho com uma doença ou um transtorno não mudaria de opinião ou ficaria calado...).
Eu gostaria de falar mais a respeito do que ouvi, mas preciso refletir bastante sobre o assunto. Ademais a postagem lá vai ficando grande demais...
Abraço a todos.
Ainda me referindo ao livro “Como se tornar um líder servidor – Os princípios de liderança de O Monge e o Executivo” de James C. Hunter, falarei de algo que rodeia meus pensamentos de ontem para hoje.
Para alguém desenvolver o seu caráter é necessário que ele tenha tido, desde criança, a participação efetiva do seu lar, da sua escola e da comunidade em si. É no lar que aprendemos os conceitos morais que possuímos e também recebemos a disciplina que carregaremos em nossa bagagem. Na escola e na comunidade colocamos em prática o que aprendemos na forma de um comportamento exemplar.
As pessoas desejam sempre serem melhores com o passar dos anos. É gratificante nos vermos seres melhores do que fomos no passado. Mas o que me intriga são as maneiras como essa questão é vista.
Há algum tempo não tenho me importado tanto com essas melhoras. Desde que me deparei com o TDAH não busco mais essa evolução a todo custo. O que tento entender é como esse transtorno me afetou durante meus anos de vida e como posso viver sabendo das limitações que ele traz ao meu ser.
Ainda ontem me deparei com uma conversa onde minha mãe falava acerca dos filhos. Ela tentava dar conselhos a uma tia enquanto citava a própria família como exemplo. Achei interessante como minha mãe, alheia aos princípios e sintomas do TDAH, ainda insiste em falar que falhou em minha educação. É impressionante como ela, mesmo diante de todo o rigor na educação dos três filhos, ainda se deixa levar por comentários de que ela não foi rígida o suficiente comigo... (Esse é um dos comentários infelizes do meu irmão. Quem sabe se ele convivesse com um filho com uma doença ou um transtorno não mudaria de opinião ou ficaria calado...).
Eu gostaria de falar mais a respeito do que ouvi, mas preciso refletir bastante sobre o assunto. Ademais a postagem lá vai ficando grande demais...
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