O que quer dizer vontade? Alguns responderão que é a capacidade de escolha que alguém possui. Mas o que significa essa capacidade de escolha? Provavelmente podemos definir como sendo a aptidão de traçarmos através do nosso pensamento nossos próprios caminhos.
A questão principal é o que passa por esse centro da vontade. Certamente todos nós já tivemos vontades altruístas, estúpidas, boas, fúteis, etc... Quando conseguimos os meios para materializar essa vontade é que nos realizamos, qualquer que seja o campo.
O importante é sabermos diferenciar as vontades que são construtivas daquelas que são destrutivas. Deveríamos ter vontades altruístas e, além disso, possuir a capacidade, o poder de colocarmos essas vontades em prática. Se assim fosse, teríamos provavelmente uma sociedade mais justa, igualitária.
Infelizmente o grande problema que enfrentamos é que a nossa vontade se contrapõe em muitos aspectos ao nosso instinto. Contrapomos nossa inteligência (vontade) com nossa carga genética (instinto). Nosso intelecto enfrenta nossa natureza animal.
Devemos ter a consciência que o intelecto precisa prevalecer sobre o instinto. Dessa maneira não cometeremos as mais diversas perversidades (guerras, vinganças, discriminações, assassinatos, etc...) e nos concentraríamos em coisas boas (solidariedade, amor, compaixão, benignidade, etc...).
“Quem vive para si e sempre coloca suas necessidades em primeiro lugar é instintivo, tem o lado animal dominante, ainda que possua status de intelectual e títulos acadêmicos”. – Augusto Cury.
“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Lc. 23:34).
A questão principal é o que passa por esse centro da vontade. Certamente todos nós já tivemos vontades altruístas, estúpidas, boas, fúteis, etc... Quando conseguimos os meios para materializar essa vontade é que nos realizamos, qualquer que seja o campo.
O importante é sabermos diferenciar as vontades que são construtivas daquelas que são destrutivas. Deveríamos ter vontades altruístas e, além disso, possuir a capacidade, o poder de colocarmos essas vontades em prática. Se assim fosse, teríamos provavelmente uma sociedade mais justa, igualitária.
Infelizmente o grande problema que enfrentamos é que a nossa vontade se contrapõe em muitos aspectos ao nosso instinto. Contrapomos nossa inteligência (vontade) com nossa carga genética (instinto). Nosso intelecto enfrenta nossa natureza animal.
Devemos ter a consciência que o intelecto precisa prevalecer sobre o instinto. Dessa maneira não cometeremos as mais diversas perversidades (guerras, vinganças, discriminações, assassinatos, etc...) e nos concentraríamos em coisas boas (solidariedade, amor, compaixão, benignidade, etc...).
“Quem vive para si e sempre coloca suas necessidades em primeiro lugar é instintivo, tem o lado animal dominante, ainda que possua status de intelectual e títulos acadêmicos”. – Augusto Cury.
“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Lc. 23:34).
Um abraço a todos.
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