Contabilizando as memórias de um portador de TDAH (Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade). Contabilizando os problemas do dia a dia. Contabilizando os lançamentos contábeis (risos). Contabilizando os erros cometidos. Contabilizando o dia a dia. Enfim, contabilizando...
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Percy Jackson and the Olympians: The lightning Thief. (Percy Jackson e o Ladrão de Raios).
Nesse carnaval, aproveitei a segunda-feira para ir ao cinema. O filme? Percy Jackson e o Ladrão de Raios. A princípio nada demais em relação a ele. Pensei até que seria mais um filme no estilo Harry Potter. Mas uma coisa me chamou a atenção. Nosso protagonista Percy (Perceus) é um portador de TDAH.
Confesso a todos que fiquei admirado com o fato. É a primeira vez que vejo um portador de TDAH (DDA em inglês), tendo seu transtorno retratado como se fosse algo de bom. Exatamente isso! Em determinado momento do filme, Grover (o sátiro), protetor de Percy, lhe diz que seu déficit de atenção, sua hiperatividade e sua impulsividade, são nada mais do que características de um semideus. No caso específico, filho de “Poseidon”.
Não me admira a questão do “semideus”, afinal de contas, além de ser cristão, já sou filho do Deus verdadeiro. Essa é outra história. A admiração se deu mesmo pelo TDAH estar sendo retratado, mesmo que de forma indireta, no filme. Grata surpresa. Ser DDA era o mesmo que ser um semideus. Achei muita graça no fato. Sinceramente? Fiquei rindo sozinho durante vários minutos do filme.
Cabe aqui um “agradecimento” ao escritor Rick Riordan por retratar dessa maneira nosso adolescente Percy. Não li o livro, mas imagino que não foi idéia do diretor do filme essa “sacada” acerca do TDAH. Espero que com fatos como esse, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, se torne um alvo menor de preconceito. Afinal de contas, estamos falando de semideuses... (risos).
Um abraço a todos.
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