Creio ser de conhecimento de todos (ou de muitos) que a estimulação sensorial desde cedo, ajuda no desenvolvimento cerebral. As interações sociais precoces também auxiliam essa estimulação do cérebro.
Não se pode entender a inteligência de uma pessoa como sendo uma coisa fixa, limitada. Ninguém nasce com um percentual programado de inteligência. Nosso cérebro é complexo demais para simplificá-lo dessa forma. Por isso que vivo afirmando as pessoas que qualquer um pode melhorar a sua capacidade intelectual. Basta que a pessoa se utilize dos estímulos corretos.
Quando criança, normalmente aprendíamos a ler e escrever aos 6 anos (salvo engano). Nos dias de hoje, as crianças são estimuladas a partir dos 3 anos. No cronograma da escola em que minha pequena Isabella estuda, consta que ao final do período letivo ela deverá estar apta a escrever o próprio nome. Isso, para mim, é uma comprovação daquilo que disso logo acima. Quanto mais estímulos e quanto mais cedo, maior será a capacidade da criança aprender.
Todavia não restam dúvidas que não basta a inteligência intelectual por si só. Há tempos ouço falar da famosa Inteligência emocional, a qual é responsável por gerenciar nossas emoções no sentido de nos tornar aptos e adaptados às circunstâncias que nos cercam. Essa capacidade também pode (e creio que deve) ser trabalhada. R. Baron cita 3 fatores relacionados à Inteligência Emocional. Seriam eles: Percepção da emoção (capacidade de reconhecer as próprias emoções); Compreensão da emoção (capacidade de reconhecer que as emoções mudam com o tempo) e Regulação das emoções (fator relacionado às estratégias a serem seguidas na hora de enfrentar dilemas emocionais).
Não nos basta a inteligência racional. Se não formos capazes de gerir nossas emoções, pouco nos vale o famoso Quociente de Inteligência (Q.I.). Eu sei bem disso. O conceito de inteligência, nos dias de hoje, se distanciou um tanto quanto da inteligência intelectual. Não nos basta saber se faremos bem um determinado trabalho ou tarefa. Cabe entender se saberemos nos relacionar, nos subordinar, se seremos maus ou bons, etc. Temos muita coisa relacionada aqui. Não quero me estender tanto, mas gostaria de deixar aqui a mensagem de que qualquer um pode dar um “upgrade” em sua inteligência. Todos nós somos capazes de melhorar nossa “Inteligência” como um todo. E uma das chaves é saber controlar as emoções.
Um abraço a todos.
Não se pode entender a inteligência de uma pessoa como sendo uma coisa fixa, limitada. Ninguém nasce com um percentual programado de inteligência. Nosso cérebro é complexo demais para simplificá-lo dessa forma. Por isso que vivo afirmando as pessoas que qualquer um pode melhorar a sua capacidade intelectual. Basta que a pessoa se utilize dos estímulos corretos.
Quando criança, normalmente aprendíamos a ler e escrever aos 6 anos (salvo engano). Nos dias de hoje, as crianças são estimuladas a partir dos 3 anos. No cronograma da escola em que minha pequena Isabella estuda, consta que ao final do período letivo ela deverá estar apta a escrever o próprio nome. Isso, para mim, é uma comprovação daquilo que disso logo acima. Quanto mais estímulos e quanto mais cedo, maior será a capacidade da criança aprender.
Todavia não restam dúvidas que não basta a inteligência intelectual por si só. Há tempos ouço falar da famosa Inteligência emocional, a qual é responsável por gerenciar nossas emoções no sentido de nos tornar aptos e adaptados às circunstâncias que nos cercam. Essa capacidade também pode (e creio que deve) ser trabalhada. R. Baron cita 3 fatores relacionados à Inteligência Emocional. Seriam eles: Percepção da emoção (capacidade de reconhecer as próprias emoções); Compreensão da emoção (capacidade de reconhecer que as emoções mudam com o tempo) e Regulação das emoções (fator relacionado às estratégias a serem seguidas na hora de enfrentar dilemas emocionais).
Não nos basta a inteligência racional. Se não formos capazes de gerir nossas emoções, pouco nos vale o famoso Quociente de Inteligência (Q.I.). Eu sei bem disso. O conceito de inteligência, nos dias de hoje, se distanciou um tanto quanto da inteligência intelectual. Não nos basta saber se faremos bem um determinado trabalho ou tarefa. Cabe entender se saberemos nos relacionar, nos subordinar, se seremos maus ou bons, etc. Temos muita coisa relacionada aqui. Não quero me estender tanto, mas gostaria de deixar aqui a mensagem de que qualquer um pode dar um “upgrade” em sua inteligência. Todos nós somos capazes de melhorar nossa “Inteligência” como um todo. E uma das chaves é saber controlar as emoções.
Um abraço a todos.
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