sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Amor e Disciplina.

No meu dia a dia tenho grande facilidade de demonstrar o meu afeto pelas pessoas que trabalham comigo. Como já disse anteriormente cada um é tratado em particular como sendo um filho. Todavia ainda me falta saber conciliar esse afeto com a excelência no ambiente de trabalho. Resumindo: preciso aprender a abraçar e também a dar uma palmada quando necessário.

Alcançar esse equilíbrio é uma coisa difícil, mas a felicidade de todos depende da minha habilidade em conseguir tal feito. Essa conciliação no ambiente de trabalho faz com que não tenhamos conflitos.

Fazendo um paralelo dentro do ambiente de produção, o que é mais necessário: quantidade ou qualidade? Na verdade precisamos das duas coisas... um meio termo entre um e outro.
Um abraço a todos.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

CAMPANHA CONTRA A PEDOFILIA

Está escrito em nossa Constituição em seu artigo 227: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-las a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.

Hoje, 14 de fevereiro de 2008 estamos participando da Blogagem coletiva ou postagem coletiva proposta por minha amiga Luma, pela DEFESA DA INOCENCIA E CONTRA A PEDOFILIA. Foi com grande satisfação e obrigação que aceitei o convite para fazer essa postagem, afinal de contas a causa é mais do que nobre.

Ninguém pode negar que o principal veículo de divulgação da pedofilia é a Internet. Esse é um mercado que movimenta milhões de dólares por ano ao custo de nossas crianças indefesas. É inaceitável ver que pessoas usufruem seres indefesos em prol de seu prazer. Todos nós temos que nos movimentar em favor de acabar com essa exploração. A Denúncia ainda é nossa maior arma, mas devemos sempre estar atentos e pensativos sobre novas formas de acabar com esses abusos. Acredito que a conscientização também é uma forma fundamental de trabalho. Digo isso não só me referindo aos internautas, mas principalmente aos políticos pelo mundo a fora no sentido de criarem leis mais rígidas não só para punição dos culpados como também de fiscalização da Internet. Temos que lutar para acabar com o livre acesso a esses sites “imundos”.

Eu, como pai, tenho extrema preocupação com o futuro de minha filha. O assédio que nossas crianças recebem na Internet é constante e mal fiscalizado. Antes mesmo de minha pequena ter acesso ao computador, já tenho a preocupação em relação aos meio que usarei para bloquear determinados acessos que ela terá na Internet.

Precisamos dar um basta nesse tipo de crime e na impunidade que assola nossa sociedade. Temos que valorizar nossas crianças e preservar valores tão sagrados em nossas vidas. Nesse pequeno espaço procuro fazer um pouco. Faça você também sua parte.

DENUNCIE. Quem denuncia salva! Salva as crianças e a si mesmo!

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.

"Art. 241. Apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de computadores ou internet, fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo criança ou adolescente:
Pena - reclusão de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.
§ 1º Incorre na mesma pena quem:
I - agencia, autoriza, facilita ou, de qualquer modo, intermedeia a participação de criança ou adolescente em produção referida neste artigo;
II - assegura os meios ou serviços para o armazenamento das fotografias, cenas ou imagens produzidas na forma do caput deste artigo;
III - assegura, por qualquer meio, o acesso, na rede mundial de computadores ou internet, das fotografias, cenas ou imagens produzidas na forma do caput deste artigo.
§ 2º A pena é de reclusão de 3 (três) a 8 (oito) anos:
I - se o agente comete o crime prevalecendo-se do exercício de cargo ou função;
II - se o agente comete o crime com o fim de obter para si ou para outrem vantagem patrimonial." (NR)
Um abraço a todos.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Pensamento II

"Disciplinar não é punir e humilhar as pessoas. O objetivo é levá-las para o caminho certo, ajudando-as a se tornarem melhores". - James C. Hunter.

Pensamento.

Vince Lombard disse: "Meu amor é incansável. Não devemos dizer que nos importamos com aqueles que lideramos se evitamos confrontá-los quando têm um desempenho insatisfatório".

Você está fazendo a sua parte?

Nem sempre sei se estou sendo honesto quando adentro em meu ambiente de trabalho. Explico: Se ao passar meus dias dentro da empresa em que trabalho eu não cobro das pessoas os resultados esperados, o empenho esperado ou, se por um acaso eu não confio naqueles que estão ao meu lado, simplesmente estou enganando aqueles que pagam meu salário. Parece forte demais? Pois não é.

Ninguém se beneficia quando eu falho em minhas obrigações. Num primeiro momento pode até parecer que sim, mas efetivamente não há quem lucre com isso. Primeiramente aqueles que estão diretamente relacionados a mim saem perdendo por não se tornarem profissionais mais competentes. Exatamente. De que adianta passar um, dois, três anos em uma empresa e sair de lá sabendo o mesmo tanto que sabia quando você entrou? A empresa então, nem se fala. Ela em nada ganha com minha displicência. Ah, já sei! Quem ganha é a concorrência? Ela pode sim se beneficiar dessa situação, afinal de contas do lado de cá estaríamos andando igual caranguejo. Mas quem mais se beneficia da minha falta de zelo sou eu mesmo. Ganho ao evitar alguns problemas e também ao evitar contestação.

Assim sendo, meu empenho tem sido na direção contrária. Não quero ser responsabilizado por nenhuma situação quando deixar de prestar meus serviços à empresa para a qual trabalho nem tampouco ser criticado por aqueles que trabalham comigo. Não sou nem quero ser insubstituível. Sei das minhas limitações, principalmente daquelas decorrentes do meu transtorno (TDAH). Convivo com a realidade de ser desatento, “desfocado”, desorganizado. Mas não posso deixar de ser culpado por minhas ações.

Não há nenhum favor quando não pressionamos as pessoas que trabalham conosco a darem o melhor de si. Seríamos egoístas se não os incentivássemos a serem o melhor possível.

Sempre digo para alguns dos meus colaboradores que toda vez que meu setor recebe uma crítica da diretoria da empresa essa crítica é diretamente para mim. Sou eu o responsável pelo baixo desempenho. São as minhas atitudes que não foram suficientes para evitar que aquele problema acontecesse.

Portanto não só para mim como para todos serve essa mensagem: Não podemos fracassar em fazer a coisa certa. Precisamos e devemos ser mais disciplinados, pois para isso é que fomos contratados.

Um abraço a todos.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Pensamento II.

"Até onde você vai na vida depende de ser terno com os jovens, compadecido com os idosos, simpático com os esforçados e tolerante com os fracos e fortes. Porque em algum momento da vida você vai descobrir que já foi tudo isso".
George Washington.
Eu já percebi isso em minha vida. Tem pessoas que convivem comigo que me acham doce, afetuoso, gentil, ponderado. Por outro lado exitem aqueles que me acham grosseiro, cabeça quente, estourado, amargo. Qual será o motivo? Acho que é a maneira como encaro meus relacionamentos. Isso precisa mudar... e é urgente!

Compromisso.

Com o que somos compromissados? A quem somos fiéis? Quais são as nossas escolhas?

É necessária boa dose de comprometimento da nossa parte se quisermos nos ater aos compromissos que firmamos durante nossas vidas. Desejamos a todo instante que as pessoas que estão ao nosso redor se tornem melhores, mais eficazes, mais eficientes. Todavia qual o nosso comprometimento com essas mudanças?

Outro dia em uma conversa, cheguei na conclusão de que um compromisso exige de nós coragem de fazer a coisa certa. Digo isso moralmente falando. James C. Hunter cita Martin Luther King em um de seus livros e a passagem é: “A estatura moral de um homem não é a sua posição em momentos de conforto e conveniência, mas em momentos de desafio e controvérsia”.

Assim sendo, descobri que nas minhas relações não importa muito como eu me sinta e sim a maneira que me comporto. Meu comportamento é chave para saber qual é o meu caráter.

Vou citar uma passagem de C. S. Lewis, um dos autores preferidos de alguns cristãos que conheço. Ela diz o seguinte: “Não percam tempo se preocupando se vocês amam o próximo – ajam como se amassem. Vocês vão descobrir que, quando se comportam dessa maneira, dali a pouco passarão a amá-lo”.

Um abraço a todos.

Pensamento.

O que é honestidade? - Bem um significado bem simples que encontrei em uma de minhas leituras é: "Não tentar enganar ninguém".
Estou pensando se posso me enquadrar dentro dessa perspectiva. Acho que não...